Deuses da morte
Eis alguns espiritos ancestrais ou deuses relacionados com a morte, ou seja, com a passagem entre este mundo dos vivos e o mundo dos mortos, ou o mundo dos espiritos. .
Humanoide no Chile
Um caso pouco conhecido no Brasil, mas, que surpreendeu o mundo foi um que ocorreu no Chile, onde uma família inteira foi testemunha de um raro acontecimento e ainda sigue sendo.

O Experimento Filadélfia
O A Marinha Americana foi capaz de fazer um destroyer desaparecer diante dos olhos de várias pessoas? Se foi ou não, conheçam o Experimento Filadélfia

O Incidente de TUNGUSKA
unguska é uma região da Sibéria Central (Coordenadas GPS – Latitude / Longitude: 60°53’5.10″N, 101°53’10.53″E) onde, às 7h15 da manhã de 30 de junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após um raio gigantesco (bola de fogo, em algumas versões) ser visto atravessando o céu.

quarta-feira, 23 de março de 2011
Medusa
sábado, 19 de março de 2011
SuperMoon

Sem duvida o dia 19/03 será a noite mais romântica para os namorados, intão, prepare algo especial para quem ama!!!

terça-feira, 15 de março de 2011
A verdade sobre 2012

Grande nuvem fará 2 Sóis aparecer,
O grande mastim toda a noite uivará,
Quando grande pontífice mudar de território."
"Vereis cedo e tarde fazer grandes mudanças,
Horrores extremos e vindicações,
Que a Lua assim conduzida pelo seu anjo,
O Céu aproxima-se das inclinações."
"Quando a falta do Sol então será,
No pleno do dia o monstro será visto.
De mod
Careza não tem guarda, ningém tal terá previsto.
" A lei do Sol e Vênus contendidos
Apropriando o espírito de profecia,
Nem um nem outro serão entendidos,
Pois o Sol se manterá a lei do grande Messias."


Cronos-Saturno, O Senhor Do Tempo
Na mitologia grega, CRONOS (SATURNO, para os Romanos) é o deus do Tempo. CRONOS castrou o seu pai, URANO, deus do céu, ocupou o lugar deste e casou com a sua irmã, REIA. Como lhe disseram que um dos seus filhos o haveria de destronar e matar, ele devora todos os seus filhos à nascença. Sua mulher, insatisfeita, ajudada por GEIA (a Terra) e URANO (o Céu), esconde-lhe o último filho, ZEUS, e dá-lhe a comer uma pedra embrulhada num pano que ele devora sem dar por nada.
Desta forma, Réia salvara o filho, mas selara a profecia: um dia, o último filho de Cronos tomaria em armas e acabaria com o reinado do pai, instalando-se no trono do mundo.
Zeus acercou-se do pai e o fez ingerir uma bebida preparada por Métis. Abalado por convulsões, restituíu à vida todos os filhos que havia devorado. Assim Zeus libertou seus irmãos e uniu-se a eles na luta contra o pai,subiu ao Olimpo de onde passaria a comandar os homens e os Deuses.
Em astrologia, Saturno é o regente do signo de Capricórnio.
O Senhor do Tempo, disciplinador, relaciona-se à maturidade conquistada pelo passar dos anos de experiência e de como aprendemos com os nossos erros. Ele é rígido, no entanto, é a nossa âncora, a estabilidade. Nos mostra a verdadeira natureza do mundo material e a necessidade de encararmos sob o ponto de vista prático e objetivo a realidade da vida.
Os capricornianos (nascidos entre 21/1 a 21/2) vivem o mundo da solidão, onde o Unicórnio com seu único corno, perfura o céu e faz descer o Cristo.Sua maior busca é conhecer-se. Busca o absoluto. Não olha a parte alguma. Não pergunta nada a ninguém. Sempre se sente completamente só, longe da proteção humana e divina. Joga em qualquer lado e sempre ganha o lado em que apostou, mas o ganhar não é para ele o triunfo. Sabe que o pior jamais sucede, que a morte não existe, quer estar cara a cara com Deus. Nega os sentimentos expressos por aquilo que ama, com receio de que outros usem contra ele mesmo. Usa a ironia como uma arma de defesa. Move-se entre as sombras, porque sabe distingui-las da luz; conhece a luz, mas raramente sabe dar o devido valor a ela. Sabe que todos os caminhos têm atalhos. Nunca diz SIM ou NÃO, por receio de que outros usem a sua afirmação, pois estas afirmações nem sempre têm o verdadeiro sentido. Leal até o fanatismo, mas quando inimigo sente dificuldade em perdoar. Raros conseguem adivinhar seus desígnios. Buscador de experiências diretas e dotado de uma perseverança sobre-humana, ele caminha durante toda sua vida em função de um propósito que nunca é compartilhado com ninguém, daí provém sua força e vitalidade descomunal.
O símbolo de Saturno, é uma cruz e uma foice, pode ser visto também como uma Âncora. A Cruz, representa o sofrimento, aquilo que nos incomoda, a Foice é o que corta, é o limite do tempo e a Âncora é o que prende e segura.
A posição de Saturno no horóscopo, revela a área na qual o indivíduo sente a dificuldade da experiência, o peso, a limitação, e onde, por isso, se vê a trabalhar duramente para criar a segurança e a estabilidade.
Saturno, o segundo maior planeta do Sistema Solar, é uma das maiores belezas do Espaço, com seus anéis visíveis com um telescópio de 60mm, encanta quem o observa.
“Não é o tempo que está indo cada vez mais rápido, vocês é que não estão o estão acompanhando.
Vocês perdem muito do seu tempo e espaço criando fantasias por meio das quais procuram tornar sua vida suportável, porque a grande maioria de vocês está em dor, não está feliz.”
“O que é mais importante agora é estabelecer as bases de um novo mundo, um novo mundo com um novo espaço e tempo.”
(Paen Taen - Canalizado por Heloísa Fagundes)

50 mistérios inexplicáveis para a Humanidade #8

É um alien real ou apenas um embuste elaborado para explicar a misteriosa morte? Os testes revelaram que, embora ele tenha algumas articulações semelhantes aos seres humanos, seu esqueleto tem características de um lagarto e seus dentes não têm raízes como seres humanos. O outro agricultor, que encontrou o bebê alien, o matou por afogamento reportando que teve que segurá-lo debaixo d’água por horas.
De acordo com o relatório da Bild.com existem avistamentos de OVNIs e freqüentes relatos de círculos em plantações na área onde a criatura foi encontrada. Talvez tenha sido deixado para trás, deliberadamente por estrangeiros.
sábado, 12 de março de 2011
Humanoide no Chile
Em Outubro de 2002, a família Henriquez Carreño foi tirar férias na cidade de Concepción, durante sua agradável temporada de férias eles viveram algo que mudou definitivamente as suas vidas. Eles encontraram nada mais nada menos do que uma pequena criatura Humanoide, ele tinha 7.2 centímetros de altura, uma cabeça relativamente grande comparada com o corpo, dois braços com dedos longos e duas pernas.

O fato foi divulgado primeiramente pela emissora de TV local de Santiago, de acordo com Rodrigo Ugarti, jornalista que investigou o caso, a criatura foi encontrada no meio de uma rasa vegetação por um dos garotos da família. Júlio Carreno na época com 15 anos recolheu a criatura envolvendo ela com um papel e colocou dentro de uma caixa de primeiros socorros forrada com algodão.

O garoto afirma que a criatura permaneceu viva durante 8 dias, o que mais chamou a atenção foi o fato da criatura ter aberto os olhos por diversas vezes, depois do óbito a criatura de fato começou a apresentar avançados sintomas de decomposição estranhamente em conjunto de uma aparência de mumificação e o que mais surpreendeu a todos foi o fato do corpo da criatura permanecer quente durante algum tempo após o seu suposto obito.

Especialista da Universidade do Chile primeiramente afirmaram que poderia se tratar do feto de algum animal, como um gato selvagem etc. Depois de feito alguns estudos ficou claro que não se tratava de nenhum animal conhecido pela ciência até então, cientistas afirmaram que iriam fazer um estudo aprofundado em cima do DNA do mesmo, mas, por motivos desconhecidos nenhuma investigação foi levada adiante.


quinta-feira, 10 de março de 2011
Os 10 livros mais misteriosos do mundo
Esse relato foi narrado por diversos historiadores antigos. Lactâncio, que viveu no século 3 d.C., afirmou que a desconhecida era Sibila de Cumas, sacerdotisa do deus Apolo, que tinha o dom da clarividência. Seus livros estariam repletos de profecias. Hoje, sabe-se que a maior parte da história não passa de lenda. O que não resolve o mistério. Por exemplo: havia, de fato, uma coleção de obras misteriosas nos subterrâneos do Templo de Júpiter. Era conhecida como Libri Fatales, os “Livros do Destino”, ou Libri Sibillini, os “Livros da Sibila”.
Escritos em grego, os volumes só podiam ser manuseados por sacerdotes conhecidos como quindecemviri, ou “os quinze homens”, e sob ordem expressa do Senado. Revelar seu conteúdo rendia a pena de morte. Os livros eram consultados sempre que uma calamidade se aproximava. Interpretando os versos, os sacerdotes encontravam a solução para o problema e prescreviam construções de templos, orações ou sacrifícios humanos. A enigmática coleção foi destruída em 83 a.C., quando o Templo de Júpiter ardeu em chamas. De seu conteúdo, restaram apenas alguns poucos versos.
A origem dos Libri até hoje intriga historiadores. Para o francês Raymond Bloch, as obras foram escritas pelos etruscos – povo que habitava a Itália antes de Roma ser fundada – e traduzidas para o grego. Há quem opine que tudo não passava de embuste. “Os livros podem ter sido forjados pelo próprio Tarquínio, que usaria as profecias para justificar suas decisões”, escreveu a espanhola Concha de Salamanca no Dicionário del Mundo Clásico.
A história dos Libri não acabou com o incêndio do templo. Até o século 4, escritores forjaram cópias da coleção para propagandear o cristianismo: os versos traziam previsões, “escritas séculos antes do nascimento de Jesus”, que falavam sobre a vinda do Messias. As farsas circularam pela Europa durante séculos e foram reunidas num único volume pelo editor Servatius Gallaeus, na Holanda. Isso em1689.
Não, leitor, essas cenas não estão em um quadro de Salvador Dali. As imagens acima fazem parte dos tesouros gráficos do Aurora Consurgens – em latim, “Aurora que Surge”, escrito entre os séculos 13 e 15, um dos livros mais obscuros da Idade Média. Grande parte do seu mistério gira em torno do nome do autor. De acordo com tradições medievais, esse seria o último livro escrito por são Tomás de Aquino, um dos maiores pensadores do cristianismo.
Considerado incompreensível pela maioria dos estudiosos, Aurora pertence a um gênero há muito desaparecido: o tratado alquímico. A alquimia era uma espécie de ciência primitiva, que misturava química, filosofia, astrologia e misticismo. Seus praticantes dedicavam-se a uma tarefa digna de contos fantásticos: encontrar a fórmula da “pedra filosofal”, substância capaz de converter metais em ouro e de prolongar a vida. As imagens podem ser vistas como metáforas para os processos de transformação – um animal macho e um animal fêmea juntos, por exemplo, poderiam simbolizar a união do enxofre com o mercúrio, substâncias que os alquimistas consideravam opostas.
Durante centenas de anos, o Aurora foi uma das obras mais raras do mundo ocidental. Suas cópias limitavam-se a manuscritos esparsos. Até que no início do século 20 uma reprodução foi casualmente descoberta por um bibliófilo famoso: o psicólogo suíço Carl J. Jung, que ficou hipnotizado pelas imagens fantasmagóricas e interpretou os símbolos alquímicos do Aurora como alegorias do inconsciente humano. Jung levava a sério a versão que atribuía a obra a são Tomás. Para ele, o livro era uma transcrição das últimas palavras do filósofo, pronunciadas em seu leito de morte no mosteiro de Santa Maria della Fossa-Nuova, na Itália. A hipótese é apoiada nos relatos de alguns biógrafos que afirmam que o santo morreu em estado de perturbação mental, assombrado por delírios místicos e visões do além. “À primeira vista, o Aurora parece um texto esquizofrênico, com múltiplos sentidos divergentes”, diz Gelson Luis Roberto, presidente do Instituto Junguiano do Rio Grande do Sul. “Mas um olhar mais cuidadoso revela que, talvez, trate-se dos últimos estertores de uma mente brilhante.”
O Hypnerotomachia tem uma característica célebre: as magníficas ilustrações em litogravura. “O livro representa uma revolução na história da tipografia. É uma obra de arte”, diz o empresário e bibliófilo José Mindlin, um dos poucos sul-americanos que contam com um exemplar na prateleira. Mas o que fez mesmo a fama do livro é o fato de ser um dos mais complicados de todos os tempos. Escrito numa mistura de latim, italiano, grego, hebraico, árabe e imitações de hieróglifos egípcios, a narrativa mistura pesadelos sanguinolentos, aventuras intricadas e devaneios eróticos, entremeados por comentários sobre literatura, arte e música. O enredo é um labirinto: durante um sonho, Poliphilo parte em busca de sua amada, Polia, atravessando bosques, ruínas e cidades bizarras. Nesse cenário delirante, depara com deuses, ninfas e dragões. Um texto do século 16 sugeriu que a narrativa obscura e as ilustrações enigmáticas eram partes de um código alquímico. No best seller O Enigma do Quatro, publicado no Brasil em 2005, os autores tentam encontrar significados ocultos nos jogos de palavras do livro. Sobre a misteriosa identidade do autor, existem apenas pistas. Por exemplo: alinhadas, as letras iniciais de cada um dos 38 capítulos formam a frase “Poliam Frater Franciscus Colonna Peramavit” – em latim, “O irmão Francisco Colona amava Polia loucamente”. Sabe-se que na época havia dois Franciscos Colonna: um aristocrata romano e um monge dominicano – este, o maior suspeito. De acordo com os anais dominicanos, por volta de 1500 ele solicitou um empréstimo para ajudar na publicação de um livro. Na década de 1990, a estudiosa francesa Liane Lefaivre sugeriu nova hipótese: o autor seria Leon Battista Alberti, espécie de artista multimídia do Renascimento, que era pintor, músico, arquiteto, filósofo, poeta e lingüista. Com um currículo desse calibre, Alberti bem que poderia ter escrito o livro mais complicado da literatura ocidental.
Paracelso fez fama transcrevendo suas experiências. Para ele, o Universo tinha demônios, espíritos e bruxas. Magia e ciência se cruzavam. E o mundo guardava uma doutrina secreta, passada a cada geração por magos persas, sacerdotes egípcios e alquimistas medievais, que ensinava a transformar metais, prever o futuro e tratar doenças incuráveis. Os inimigos esbravejavam, mas não conseguiam resolver a contradição: parecia inexplicável que a ciência maluca de Paracelso funcionasse tão bem – ele conseguia curar mais gente do que seus críticos.
A maior parte dos seus escritos foi reunida na coleção Omnia Opera, publicada no século 16. Desde então, sua fama oscila de louco a visionário. “Ele é uma figura controvertida, no limite entre a ciência e o obscurantismo”, diz Jorge de Carvalho, antropólogo da Universidade Nacional de Brasília. Essa combinação de cientista moderno e feiticeiro medieval ainda é um enigma – e as páginas de seus tratados continuam tão intrigantes e perturbadoras quanto 5 séculos atrás.
“ Querida Roberta Sparrow,
Aproximei-me de si no seu livro e há tantas coisas que preciso perguntar-lhe. Às vezes tenho medo do que possa dizer-me. Às vezes tenho medo que me diga que isto não é uma obra de ficção. Só posso esperar que as respostas cheguem no meu sono. Espero que quando o mundo acabar, eu possa respirar aliviado, porque haverá tanto porque esperar…”
o Universo Primário é tendencioso à grande caos . guerra, praga, fome e desastres naturais são comuns . A morte vem para todos . a Quarta Dimensão do Tempo é uma construção estável, porém não impenetrável . incidentes quando o tecido da Quarta Dimensão se torna corrompido são incrivelmente raros . se um Universo Tangente ocorrer, será altamente instável, se sustentando não mais do que por algumas semanas . eventualmente vai colidir consigo próprio, formando um buraco-negro junto ao Universo Primário capaz de destruir toda a existência .
água e metal são os elementos da viagem no tempo . água é o elemento barreira para a construção de Portais Temporais usados como portais entre os Universos no Vortex Tangente . metal é o elemento transicional para a construção dos Artefatos .
quando um Universo Tangente ocorre, aqueles vivendo ao redor do Vortex vão se encontrar no epicentro de um perigoso novo mundo . os Artefatos providenciam os primeiros sinais de que um Universo Tangente ocorreu . se um Artefato ocorrer, os Vivos vão recebê-lo com grande interesse e curiosidade . os Artefatos são feitos de metal, assim como a flecha das antigas civilizações Maias, ou como a espada de metal da Idade Média . Artefatos que retornaram ao Universo Primário geralmente são conectados à iconografias religiosas, uma vez que sua aparição na terra desafia a lógica e a razão . intervenção divina é tratada como a única conclusão lógica para o aparecimento dos Artefatos .
os Receptores Vivos são escolhidos para guiar os Artefatos em posição para a jornada de retorno até o Universo Primário . não se sabe como ou porque o Receptor será escolhido . o Receptor Vivo é abençoado com poderes quadri-dimensionais . estes incluem super-força, telecinése, controle mental, e a habilidade de conjurar fogo e água . o Receptor Vivo é constantemente atormentado por sonhos aterrorizantes, visões e alucinações; durante seu tempo no Universo Tangente . aqueles que rodeam o Receptor Vivo, conhecidos como Manipulados, vão temê-lo e vão tentar destrui-lo .
os Manipulados Vivos geralmente são amigos próximos e vizinhos do Receptor Vivo . estão expostos ao irracional, ao bizarro e ao comportamento violento . esse é o infortúnio resultado de sua tarefa, que é ajudar o Receptor Vivo a enviar o Artefato de volta ao Universo Primário . os Manipulados Vivos vão fazer de tudo para se salvar do oblívio .
os Manipulados Mortos são mais poderosos que o Receptor Vivo . Se uma pessoa morre durante seu tempo no Universo Tangente, essa terá o poder de contactar o Receptor através da Construção Quadri-Dimensional . A Construção Quadri-Dimensional é feita de água . O Manipulado Morto irá manipular o Receptor Vivo usando a Construção Quadri-Dimensional (vide Apêndice A e Apêndice B). o Manipulado Morto irá armar uma Armadilha de Segurança para o Receptor, para ter certeza de que o Artefato retorne com segurança para o Universo Primário . Se a Armadilha de Segurança for bem-sucedida, o Receptor Vivo não terá escolha além de usar os seus poderes quadri-dimensionais para mandar o Artefato de volta no tempo até o Universo Primário antes que o Buraco Negro entre em colapso consigo mesmo .
quando os Manipulados Vivos acordam de sua jornada através do Universo Tangente, são perseguidos por essa experiência nos seus sonhos . muitos deles não irão se lembrar . aqueles que se lembrarem da Jornada, sentirão um grande remorso pelos pesares de suas atitudes vividas nos seus Sonhos, a única evidência física enterrada junto ao próprio Artefato, tudo que resta do mundo perdido . mitos antigos nos dizem sobre o guerreiro maia morto com uma flecha que cai de um penhasco, aonde não tinha exército ou inimigos achados . nos foi dito sobre o cavaleiro medieval, misteriosamente morto sob a espada que ainda não havia sido feita .

Nas suas páginas, o livro refere ter sido compilado por um corpo de seres supra-humanos das mais diversas ordens, o texto fornece uma surpreendente perspectiva das origens, história e destino humanos, constituindo para os seus leitores assiduos uma nova revelação para a humanidade.
A identidade dos autores materiais do livro é desconhecida e nunca foi reclamada, existindo por este motivo muitas teorias a respeito da sua edição e autenticidade. O próprio livro refere que é assim para que nenhum humano possa ser proclamado “profeta” ou admirado de alguma forma por tal obra literária.
Embora seja uma fonte de inspiração e conhecimento para muitos líderes religiosos e instituições estabelecidas, religiosas ou não, não surgiu, até hoje, religião formal de seus ensinamentos. Grupos de estudo, fundações, sociedades, continuam surgindo, pois o livro é uma inspiração a debates para todos aqueles que tomam conhecimento de seu conteúdo. O próprio livro aconselha à não formação de uma religião instituida, referindo que esta deve ser pessoal.
O livro estranho foi parar em Nova York depois de morte de Voynich e sua esposa. Por sua vez, o comprador, Hans P. Krauss, o doou para a biblioteca da Universidade de Yale.
