sábado, 5 de março de 2011

O ‘Olho de Deus’

This infrared image from NASA's Spitzer Space Telescope shows the 
Helix nebula, a cosmic starlet often photographed by amateur astronomers
 for its vivid colors and eerie resemblance to a giant eye. The 
nebula, located about 700 light-years away in the constellation 
Aquarius, belongs to a class of objects called planetary nebulae. 
Discovered in the 18th century, these cosmic butterflies were named for 
their resemblance to gas-giant planets. Planetary nebulae are actually
 the remains of stars that once looked a lot like our sun. When 
sun-like stars die, they puff out their outer gaseous layers. These 
layers are heated by the hot core of the dead star, called a white 
dwarf, and shine with infrared and visible-light colors. Our own sun 
will blossom into a planetary nebula when it dies in about five billion 
years. In Spitzer's infrared view of the Helix nebula, the eye looks 
more like that of a green monster's. Infrared light from the outer 
gaseous layers is represented in blues and greens. The white dwarf is 
visible as a tiny white dot in the center of the picture. The red color 
in the middle of the eye denotes the final layers of gas blown out when 
the star died. The brighter red circle in the very center is the glow 
of a dusty disk circling the white dwarf (the disk itself is too small 
to be resolved). This dust, discovered by Spitzer's infrared 
heat-seeking vision, was most likely kicked up by comets that survived 
the death of their star. Before the star died, its comets and possibly 
planets would have orbited the star in an orderly fashion. But when the 
star blew off its outer layers, the icy bodies and outer planets would 
have been tossed about and into each other, resulting in an ongoing 
cosmic dust storm. Any inner planets in the system would have burned up 
or been swallowed as their dying star expanded. The Helix nebula is 
one of only a few dead-star systems in which evidence for comet 
survivors has been found. This image is made up of data from Spitzer's
 infrared array camera and multiband imaging photometer. Blue shows 
infrared light of 3.6 to 4.5 microns; green shows infrared light of 5.8 
to 8 microns; and red shows infrared light of 24 microns.
A nebulosa Helix, conhecida entre os astrônomos como “o Olho de Deus” pelas suas semelhanças a um enorme olho (astronomicamente enorme mesmo), foi agora fotografada pelo Telescópio Espacial Spitzer em infravermelhos, e o resultado é esta fotografia espetacular. As cores, naturalmente, são geradas por computador, geralmente designadas ‘cores falsas’. Você pode obter uma cópia em alta resolução da imagem no site oficial do Telescópio Spitzer.
Este é o aspecto da nebulosa à luz visível:
eyeofgod
Houve inclusive uma série de emails que afirmavam que este era mesmo o Olho de Deus e que estava realizando milagres. A imagem é realmente belíssima, não temos somente “um belo planeta”, mas também um universo cheio de belezas incríveis e ainda desconhecidas.
Confira abaixo uma animação feita simulando uma visão 3D da nebulosa Helix.

Incríveis dragões dos quais você nunca ouviu falar


O Naga – República da índia
 
 
Naga é um tipo de dragão sem asas indiano, hindu, da cultura budista. A palavra Naga refere-se as características de ambas as serpentes e seres humanos. No hinduísmo, os Nagas são retratadas de maneira semelhante à família de dragões chineses, sendo natural que os espíritos se associem a fontes de água, mas também podem ser responsáveis em estilo europeu, por um tesouro imenso.
 
 
O Bakunawa – A República das Filipinas
O Bakunawa é realmente uma divindade que era representada como um dragão serpentino, segundo a mitologia filipina. Ele tem dois conjuntos de asas, bigodes, uma língua vermelha, e uma boca "do tamanho de um lago". Os filipinos acreditavam que os Bakunawas viviam no mar no momento em que o mundo tinha sete luas e que os dragões, sendo fascinados pela sua luz, passaram a consumir as luas. Assim, os dragões foram a causa dos eclipses. Para evitar que o mundo tornar-se escuro o povo iria sair de suas casas, levando os seus tachos e panelas, para fazer mais barulho que podiam, a fim de assustar os Bakunawas para que eles parassem de comer as luas. Curiosamente, o nome do dragão, Bakunawa, pode ser traduzido como "comedor de lua 'ou' comedor de homem ', sendo este último o típica dos dragões asiáticos.


O Yilbegan – Sibéria
 
 
 
O Yilbegän é mais estreitamente relacionado com os dragões turcos e eslavos da Europa do que aos do Leste da Ásia e, consequentemente, é retratado como o canibal e ogro ao invés de gentil e amável. Este dragão réptil está representado na mitologia dos dois grupos étnicos que vivem na Sibéria – os povos turcos e os tártaros da Sibéria – como um monstro polycephalous. Em algumas lendas o Yilbegän assume a forma de um dragão alado ou criatura serpentina, mas em outras ele é um leviatã que monta um boi com 99 chifres.
 
 
 
O Níðhöggr – Escandinávia
 
 
 
O Níðhöggr é uma espécie de dragão que existe na lenda nórdica. Ele vive sob uma árvore gigante de cinzas, o Yggdrasil ou Árvore do Mundo, que liga os nove mundos da mitologia nórdica juntos. Níðhöggr é geralmente traduzido como Malice Striker (às vezes como atacante no Escuro) e faz jus ao seu nome, como ele violentamente rói a raiz da Árvore do Mundo que o mantém preso acima de um caldeirão fervente, em Hel (Hel nórdicos é equivalente ao inferno em Inglês). Níðhöggr mastiga o seu caminho através da raiz da Árvore do Mundo que anuncia a chegada do Ragnarök e a posterior destruição do mundo.
 
 
O Zmaj – República da Eslovênia
 
 
O Zmaj vem da Eslovénia e tem muito em comum com os outros dragões eslavos – três cabeças que podem voltar a crescer se decapitado, pele escamosa verde e habilidades cuspindo fogo. Seu nome, Zmaj, é uma versão masculina da palavra serpente, que é geralmente feminina. Os dragões eslavos são geralmente semelhantes à outros dragões europeus e são apresentados em histórias cristãs de São Jorge, bem como histórias pré-cristãs em que são aliciadas para comer presentes contendo enxofre e, portanto, derrotados.
 
 
Os dragões Chuvash – Chuvashia
 
 
Os dragões Chuvash, de Chuvashia, no centro da parte européia da Rússia. Estes dragões são classificados como cuspidores de fogo, mas com a capacidade de se metamorfosear de dragão ao ser humano (e vice-versa). O povo ancestral da Chuvashians, que moram lá até hoje, eram búlgaros e contam a história de quando a cidade de Bilar foi fundada em cima de uma grande serpente. A serpente, que os búlgaros decidiram matar, pediu paz e foi-lhe dada asas por Deus – e o dragão veio a voar. O dragão mais famoso Chuvash, porém, é um chamado Veri Celen (literalmente, "cobra de fogo" em Chuvash), que foi capaz de assumir a forma humana a fim de visitar os homens e mulheres na noite e dormir com eles.
 
 
O Cuélebre – Asturias/Cantabria
 
O Cuélebre é a variedade espanhola de dragão, especificamente, das regiões das Astúrias e Cantábria. Serpente alada e com escamas coloridas, os Cuélebres são imortais e obcecados por objetos bonitos e brilhantes. Eles acumulam tesouros e fadas e ninfas loiras de contos de fadas. Confira a lenda relatando como o Cuélebre originou:
"Uma mulher bonita, jovem descrê advertências de sua família contra a pentear seu cabelo enquanto ela admira seu reflexo em uma poça de água. Infelizmente, a poderosa ninfa da água na piscina observa que ela negligencia suas tarefas em prol desta atividade. Uma vez que a menina penteia os cabelos na superfície da água, como um fio de seus cabelos cai, a ninfa aproveita a oportunidade para lhe ensinar uma lição. A ninfa amaldiçoa a garota, ela cresce mais ainda, o cabelo dela é substituído por cristas e sua pele coberta de escamas, e ela cria asas. Na forma de conto de fadas a moça só pode ser devolvida a seu estado original por um cavaleiro", que é tão bravo que ele não tem medo de dela e tem um coração tão puro que ele acha que ela linda." O Cuélebre se esconde em uma caverna à espera… "

combustão humana espontânea#2


Hoje estou postando novamente a combustão humana espontânea é uma versão + atualizada espero que gostem 
A combustão humana espontânea (CHE) é um fenômeno no qual o corpo de uma pessoa entra em combustão, não provocada por uma fonte externa de ignição.
Embora sem explicação científica, alguns estudiosos sugerem como causa uma reação química do corpo. As duas explicações mais comuns para o fenômeno são o chamado ‘Efeito pavio’ (destruição parcial de um corpo humano pelo fogo quando as roupas da vítima ficam encharcadas com a própria gordura e funcionam como um pavio de vela) e um tipo raro de descarga elétrica estática (a carga elétrica num corpo cujos átomos apresentam um desequilíbrio em sua neutralidade).


As características mais comuns encontradas nas vítimas são:
A vítima é quase completamente consumida pelas chamas, geralmente no interior da própria residência; os primeiros a encontrar os corpos carbonizados relatam ter percebido o cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde o fenômeno ocorrera; os corpos carbonizados apresentam as extremidades (mãos, pés e/ou parte das pernas) intactas, mesmo que o dorso e a cabeça estivessem irreconhecíveis; o cômodo onde o corpo é encontrado mostra pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo algum resíduo na mobília ou nas paredes.
Em alguns casos raros também foram observados que os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada e alguns sobreviventes desenvolveram queimaduras estranhas no corpo, sem razão aparente para tal, ou emanaram fumaça sem que existisse fogo por perto.
Trabalhadores recolhem os restos da cadeira
em que a Sra. Mary Reeser, em St. Petersburg,
Flórida, transformou-se numa coluna de
fogo em 1º de julho de 1951
O incidente acontece da seguinte maneira: a vítima, sem nenhuma razão plausível, pega fogo e queima em uma surpreendente chama azul, que reduz o corpo e os ossos a cinzas, mas não incendeia objetos próximos.
Há muito tempo atrás a combustão espontânea foi considerada o castigo pelos vícios, especialmente o da bebida, visto que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que consumiam bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis próximos ou mesmo no corpo delas.
A primeira combustão espontânea conhecida foi divulgada pelo dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, que descreveu o caso de uma mulher em Paris, que "foi reduzida a cinzas e fumaça" enquanto dormia e que o colchão de palha onde ela estava deitada não foi danificado pelo fogo.
Uma perna do joelho para baixo, foi o que
sobrou do dr. J. Irving Bentley de Coudersport,
Pensilvânia, em dezembro de 1966
Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont publicou um livro chamado "De Incendiis Corporis Humani Spontaneis", no qual relatava centenas de casos de combustão espontânea, cujos relatos falavam de corpos incinerados a mais de 1300° e reduzidos a uma pilha de cinzas sem sinal de material ígneo.
Muitas hipóteses já foram levantadas para explicar os incidentes: a atividade de microondas, distúrbios elétricos, gases inflamáveis.
Na França, treze incêndios de causas desconhecidas chamaram a atenção de cientistas, os quais atribuíram as causa à influência de fiações elétricas subterrâneas.
No Chile, em novembro de 2007, incêndios ainda inexplicados atingiram as localidades de Cumpeo, La Chispa e Temuco.
Em Cumpeo e La Chispa, os incêndios estariam relacionados a presença de uma família. Um caso semelhante aparentemente aconteceu na Rússia em 1987 e os incêndios relacionavam-se a presença de um menino de 13 anos.
Em 2004 um documentário exibido pela Discovery Channel abordou o estranho fenômeno, confira o vídeo.
Até o momento não há uma explicação científica comprovada para o fenômeno, alguns acreditam se tratar de poderes psíquicos, céticos porém têm tentado relacionar os casos a problemas com bebidas ou fiações elétricas.

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