Eis alguns espiritos ancestrais ou deuses relacionados com a morte, ou seja, com a passagem entre este mundo dos vivos e o mundo dos mortos, ou o mundo dos espiritos.
Estes espiritos ancestrais, em muitas culturas vistos como Deuses, assumem particular importancia na Magia Negra, pois sao espiritos guardioes da passagem entre o mundo dos vivos e o mundo dos espiritos.
E sendo a Magia Negra, ( e branca,(ja postei aqui sobre magia negra e branca)), fundamentada na pratica da invocação de espiritos, ( espiritos dos mortos ou outros tipos de espiritos), estas entidades ou deidades assumem um papel fundamental nos procedimentos magicos da feitiçaria e bruxaria.
Anubis - (em grego antigo: Ἄνουβις, Anoubis (alguns no comentário criticarão o grego citado para quem não entendeu o nome Ἄνουβις vem do grego ) é o nome dado pelos antigos gregos ao deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte na mitologia egípcia. Na língua egípcia, Anúbis era conhecido como Inpu (também grafado Anup, Anpu eIenpw). A menção mais antiga a Anúbis está nos Textos das Pirâmides do Império Antigo, onde frequentemente é associado com o enterro do Faraó. Na época, Anúbis era o deus dos mortos mais importante, porém foi substituído durante o Império Médio por Osíris.
Assume nomes ligados ao seu papel fúnebre, como Aquele que está sobre a sua montanha, que ressalta sua importância como protetor dos mortos e de suas tumbas, e o título Aquele que está no local do embalsamamento, associando-o com o processo de mumificação. Como muitas divindades egípcios, Anúbis assumiu diversos papeis em vários contextos, e nenhuma procissão pública no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início.
A esposa de Anúbis é a deusa Anput, seu aspecto feminino, e sua filha é a deusa Kebechet.
Ament - deusa da morte egipcia, que recebe os mortos nos portoes do submundo. Oferece aos mortos pao e vinho, antes que eles entrem pelos portoes que conduzem ao outro mundo.
Andjey - deus egipcio da morte, responsavel pelo renascimento das almas no mundo pós-vida
Azrael - Azrael é o Arcanjo da Morte islâmico. Ele também é o Anjo da Morte na tradição e folclore Judaíco-Cristã. Azrael é a forma em português para o nome árabe Azra'il (عزرائیل). O nome literalmente significa "aquele a quem Deus ajuda". Azrael, primeiramente conhecido como Azra,o descendente de Abraão e escriba da Babilônia. Nos primeiros anos do Cristianismo ele foi conhecido como Esdras, o profeta que profetiza a vinda doMessias. No ínicio da história cristã foi dito que Azrael subiu aos céus sem realmente morrer. Ele foi mencionado pelo herege Marcião nomeado como "Anjo da Lei". Ele é um dos 4 mais elevados anjos de Alá.
Barão Cimitiere - o Loa Vodu dos cemiterios, um espirito ancestral ou deus relacionado com as sepultura e os cemitérios
Barão Samedi - No Voodoo e Vodou haitiano, Baron Samedi é um dos aspectos do Baron, um dos loa. Ele é um loa dos mortos, junto com inúmeras outras encarnações do Barão, Baron Cimetière, Baron La Croix, e Baron Kriminel.
Baron Samedi é usualmente descrito com um chapéu branco, terno preto, óculos escuros, e algodão tampando as narinas, semelhante a um cadáver vestido e preparado para o enterro no estilo haitiano. Ele tem a cara freqüentemente parecida a uma caveira branca (ou de fato tem uma caveira como cara) e fala com uma voz nasal. Ele é o cabeça da Guédé família de Loa, ou um aspecto deles, ou possivelmente o seu pai espiritual. Sua esposa é a loa Maman Brigitte. 'Samedi' significa 'sábado' em francês, embora haja etimologia alternativa.
Baron Samedi de pé nos cruzamentos, onde as almas dos humanos mortos passem a caminho de Guinee. Bem como sendo o loa sábio da morte, ele é um loa sexual, freqüentemente representado por símbolos fálicos e famoso pela perturbação, obscenidade, deboche, e tendo uma predileção especial para o tabaco e o rum. Além disso, ele é o loa do sexo e ressurreição, e nesta última capacidade que ele muitas vezes é invocado por aqueles que estão perto da morte ou a morte se aproxima, para cicatrização, já que é apenas o Barão que aceita um indivíduo no reino dos mortos. Ele é considerado um juiz sábio, e um mágico poderoso.
Cizin- Deus Maia da morte.
Ereshkigal -era uma das grandes divindades sumérias, filha de Anu o antigo senhor do Céu e Nammu, a senhora dos oceanos e irmã gêmea de Enki. O seu nome significa "Senhora da Grande Habitação Inferior" ou ainda "Senhora dos Vastos Caminhos", tal nome indica que é a rainha do inferno, pois "vastos caminhos" tanto como "terras vastas" eram eufemismos para se falar do Inferno, terra cujos caminhos são infindáveis e sem rumo certo. Assim, Ereshkigal é a rainha de Kur-Nu-Gia "A Terra do Não Retorno".
Apesar de ser a rainha do inferno e governante dos demônios e dos deuses obscuros, Ereshkigal é uma dos grandes deuses Anunnaki, a quem Anu delegou o dever de ser a juíza das almas dos mortos. Ela é quem julga os casos dos homens e mesmo dos deuses, mesmo depois de já julgados pelo grande conselho dos 12 deuses, como aconteceu com Enlil, quando do seu crime de violentar a jovem deusa Ninlil.
O motivo pelo qual Ereshkigal se tornou rainha do Inferno é de certo modo obscuro, alguns unem sua figura a de Ninlil, de modo que, após ter sido violentada, ela morre e então se torna a severa rainha do mundo inferior passando a se chamar então Ereshkigal. Outros textos antigos sugerem que por sua vontade ela abandonou o seio de Namu e partiu para descobrir o destino de Kur e outros irmãos que partiram para além do Mundo das coisas vivas, e lá chegando tornou-se a rainha dos deuses infernais.
Tinha sob seus serviços diversas divindades obscurar, entre elas, Husbishag (sua secretária) e Namtar seu vizir e mensageiro, e deus do Destino e da Sorte.
Os mitos dos quais Ereshkigal tornou-se uma deusas célebre por mitos como o de seu casamentos com Nergal e a descida de Ninlil e de sua irmã Inanna ao Inferno para recuperarem seus esposos. Certa vez, ao enviar Namtar como seu representante para ter com Anu e os demais Anunnaki, foi ofendida pelo jovem deus Nergal, que se recusou a reverenciar Namtar em honra dela. Todos os deuses temeram pelo destino de Nergal, pois Namtar contaria a sua senhora tamanha desfeita. Mas Nergal pouco se importou afirmando que não daria préstimo a uma deusa a quem nunca vira. Porém sua impáfia durou até que Enki lhe advertir sobre o tremendo risco que corria, já que os poderes de Ereshkigal eram imensos.Por conselho de Enki, Nergal desceu ao Inferno para se desculpar e acabou apaixonado por para beleza fulminante de Ereshkigal a quem julgava ser uma velha senil e horrenda.
No caso de Ninlil, anterior a Nergal, a donzela, mesmo ofendida e violentada por Enlil, decide descer ao Inferno para convencer Ereshkigal a devolver sua vida, já que ela no fundo o amava.
Por fim, foi a vez de Inanna (Isthar), de atravessar os nove portais do reino do Inferno e ver a face de Ereshkigal. Inanna, por sua realiza, beleza e nobreza, julgou que poderia enfrentar a irmã e exigir o retorno de Dumuzi, seu esposo. Mas com mão de ferro, Ereshkigal submeteu Inanna a todos os tipos de dor e humilhação diante de cada portal, nos quais era obrigada a se despir de alguma jóias ou peça de roupa, até que chegou nua e humilhada diante do trono da soberana infernal. Todavia a força do amor de Inanna causou tanto temor em Ereshkigal e ela a impalou lavando-a a morte. Não fosse pela intercessão de Enki, ao criar da sujeira sob suas unhas o belo mensageiro Asushunamir, para interceder e resgatar Inanna, ela teria ficado morta para sempre. Ele convenceu Ereshkigal a restituir a vida de Dumuzi e Inanna.
Ereshkigal também era chamada de Irkalla..
Dis Pater - Dis Pater, ou Dispater era um deus romano do submundo, mais tarde absorvida porPlutão ou Hades. Originalmente um deus ctônico de riquezas, terras agrícolas férteis eriquezas minerais no subsolo, mais tarde ele foi geralmente equacionada com as divindades romanas e Plutão Orco, tornando-se uma divindade do submundo.
Dis Pater era comumente abreviado para simplesmente Dis. Esse nome se tornou um nome alternativo para o submundo ou uma parte do submundo, como o Dis de A Divina Comédia..
Hades -(em grego antigo Άδης, transl. Hádēs), na mitologia grega, é o deus do Mundo Inferior e dos mortos.
Equivalente ao deus romano Plutão, que significa o rico e que era também um dos seus epítetos gregos, seu nome era usado frequentemente para designar tanto o deus quanto o reino que governa, nos subterrâneos da Terra. Consta também ser chamado Serápis (deus de obscura origem egípcia).
É considerado um deus da "segunda geração" pelos estudiosos, oriundo que fora de Cronos (Saturno, na teogonia romana) e de Reia, formava com seus cinco irmãos os Crônidas: as mulheres Héstia, Deméter e Hera, e os homens Posseidon e Zeus.
Ele é também conhecido por ter raptado a deusa Perséfone (Koré ou Core) filha de Deméter, a quem teria sido fiel e com quem nunca teve filhos. A simbologia desta união põe em comunicação duas das principais forças e recursos naturais: a riqueza do subsolo que fornece os minerais, e faz brotar de seu âmago as sementes - vida e morte.
Hades costuma apresentar um papel secundário na mitologia, pois o fato de ser o governante do Mundo dos Mortos faz com que seu trabalho seja "dividido" entre outras divindades, tais como Tanatos, deus da morte, ou as Queres (Ker) - estas últimas retratadas na Ilíada recolhendo avidamente as almas dos guerreiros, enquanto Tanatos surge nos mitos da bondosa Alceste ou do astuto Sísifo.
Como o senhor implacável e invencível da morte, é Hades o deus mais odiado pelos mortais, como registrou Homero (Ilíada 9.158.159). Platão acentua que o medo de falar o seu nome fazia usarem no lugar eufemismos, como Plutão (Crátilo 403a).
O mito possui pequena influência moderna. Entretanto, foi objetivo de análises pela psicologia e adaptações cinematográficas; dentre essas últimas, a Disneyrecriou-o em dois momentos distintos, um em 1934 de forma experimental, e outro em 1997, como adversário de Hércules..
Itonde - Deus Africano da morte, que tambem protege os caçadores
Kala - Deus Hindu da morte e da destruição
Mania -(do grego mania (loucura)) é, para a Psiquiatria, o distúrbio mental caracterizado pela alteração de pensamento, com alteração comportamental dirigido, em geral, para uma determinada idéia fixa e com síndrome de quadro psicótico grave e agudo, característico, embora não exclusivo (mania secundária), do Transtorno ou Distúrbio Bipolar e se caracteriza por grande agitação, loquacidade, euforia, insônia, perda da senso crítico, grandiosidade, prodigalidade, exaltação da sexualidade, e heteroagressividade.
A concepção vulgar, porém, trata como manias alguns hábitos que, entretanto, não são propriamente manias, em nada interferindo na vida individual ou social do indivíduo. Recebem este nome, por exemplo, alguns hábitos ou costumes caracterizados por alguma fixação (como no colecionismo), repetição exagerada de gestos, etc.
Morta- deusa romana dos mortosm que cortava o fio da vida aos mortais, levando-os a partir para o submundo
Mors - deus romano da morte, visto , ( segundo os textos de Ovídio), como uma figura de um cadaver vestido num sudário e segurando uma ampulheta nua mao, e uma foice na outra.
Naemia - deusa romana que atende e cuida dos funerais
Nideninna - deusa Babilonica que tem o poder sobre o livro dos mortos
Persefone - deusa Grega da morte, que se tornou consorte de Hades e rainha dos infernos Na mitologia grega, Perséfone ou Koré corresponde à deusa romana Proserpina ou Cora. Era filha de Zeus e da deusa Deméter, da agricultura, tendo nascido antes do casamento de seu pai com Hera.Os deuses, Hermes, Ares, Apolo e Hefestos todos cortejaram-na. Deméter rejeitou todos os seus dons e escondeu a filha longe da companhia dos deuses., “Todos os que habitavam em Olimpo foram enfeitiçados por esta menina (Perséfone), rivais no amor a menina casar, e Hermes ofereceu seus dotes para uma noiva. E ele ofereceu a sua vara como dom para decorar seu quarto (como preço da noiva para a mão dela em casamento, mas todas as ofertas foram recusadas por sua mãe Deméter).” — Nono de Panópolis , Dionysiaca 5.562 Quando os sinais de sua grande beleza e feminilidade começaram a brilhar, em sua adolescência, chamou a atenção do deusHades que a pediu em casamento. Zeus, sem sequer consultar Deméter, aquiesceu ao pedido de seu irmão. Hades, impaciente, emergiu da terra e raptou-a enquanto ela colhia flores com as as ninfas, entre elas Leucipe e Ciana, ou segundo os hinos Homeroicos, a deusa estava também junto de suas irmãs Atena e Artemis. Hades levou-a para seus domínios (o mundo subterrâneo), desposando-a e fazendo dela sua rainha.Sua mãe, ficando inconsolável, acabou por se descuidar de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve escassez de alimentos, e Perséfone recusou-se a ingerir qualquer alimento e começou a definhar. Ninguém queria lhe contar o que havia aconteccido com sua filha, mas Deméter depois de muito procurar finalmente descobriu através de Hécate e Helios que a jovem deusa havia sido levada para o mundo dos mortos, e junto com Hermes, foi buscá-la no reino de Hades (ou segundo outras fontes, Zeus ordenou que Hades devolvesse a sua filha). Como entretanto Perséfone tinha comido algo (uma semente de romã) concluiu-se que não tinha rejeitado inteiramente Hades. Assim, estabeleceu-se um acordo, ela passaria metade do ano junto a seus pais, quando seria Koré, a eterna adolescente, e o restante com Hades, quando se tornaria a sombria Perséfone. Este mito justifica o ciclo anual das colheitas.
Proserpina - Proserpina ou Prosérpina (correspondente na Grécia a Perséfone) era filha de Júpiter com Ceres, uma das mais belas deusas de Roma. Enquanto colhia flores, foi raptada por Plutão, que fê-la sua esposa.Sua mãe, desesperada com o desaparecimento da filha, caiu numa fúria terrível, destruindo as colheitas e as terras. Somente a pedido de Júpiter, acedeu a devolver a vida às plantas, exigindo, no entanto, que Plutão lhe devolvesse a filha. Como, por um ardil deste último, Proserpina havia comido um bago de romã, não poderia abandonar o submundo de forma definitiva.Acabou por se encontrar uma solução do agrado de todos: Proserpina passaria metade do ano debaixo da terra, no submundo, na companhia do marido - corresponde essa época, ao Inverno, quando Ceres, desolada, descuida a Natureza, deixando morrer as plantas - e a outra metade do ano à superfície, na companhia da mãe - corresponde ao Verão, quando a Natureza renasce, fruto da alegria de Ceres.Àquela deusa os romanos dedicavam um festival realizado no dia 31 de maio.Cora é também um instrumento Kora em inglês.Existem algumas inscrições que relacionam essa deusa romana com a deusa lusitana Atégina Ao lado do mito de Rômulo e Remo, supostamente fundadores da cidade de Roma, o rapto de Proserpina é uma das lendas mais conhecidas e famosas da mitologia romana..Tuchulcha - Na mitologia etrusca, foi um daemon Tulchulcha ctônico (não confundir com os cristãos "demônio" termo) com orelhas pontudas (talvez as de um burro), e de cabelo feito de cobras e um bico (talvez o de um abutre). Tulchulcha viveu no submundo conhecido como Aita.
Muitos estudiosos se referem a esta divindade como homem por causa de características masculinas, como pêlos faciais animalesco que podem se assemelhar a barba. No entanto, de acordo com Nancy de Grummond "Este monstro é muitas vezes referido como masculino, mas na verdade é muito feminina provavelmente (ou não sexo), para que ela veste um vestido de mulher, tem decididamente pele clara rosada (comparar com o padrão de tijolos vermelhos do sexo masculino carne desses), e até parece ter seios. " Ela também identifica o diamante da marcação de serpentes Tuchulcha como identificar a víbora venenosa (Vipera berus berus).Emeline Hill Richardson e Graeme Barker e Tom Rasmussen também que Tuchulcha é do sexo feminino. No entanto, vestuário Tuchulcha é conhecido pelos historiadores clássicos como uma túnica e é usada por homens e mulheres. Como assim, a mesma roupa é usada por outra divindade masculina, Charun.
A prestação única conhecida Tuchulcha é identificado em uma pintura mural no túmulo de Orcus II, em Tarquinia, Itália. Há a divindade aparece em uma representação da história destas (Teseu grego) visitando o submundo. Estas e Peirithous seu amigo (só a cabeça visível na parte surving da imagem) está jogando um jogo de tabuleiro, em que participaram Tuchulcha .deusa etrsuca demoniaca que aguarda o submundo.
Plutao - (do grego antigo Pluto = rico) ou Dis (do latim dives = rico) é como ficou conhecido o deus dos mortos na mitologia romana, após a introdução dos mitos e da literatura gregas; é que, originalmente, não possuíam os romanos uma noção de um reino para a felicidade ou infelicidade pós-morte, como o Hades grego - senão uma imensa cavidade, chamada Orcus, que mais tarde passou a identificar-se com o submundo grego. Ao deus que o comandava, então, incorporaram Hades, sob o seu epíteto de Pluto.
Em sua homenagem era celebrado um grande festival em fevereiro, quando então eram-lhe ofertados sacrifícios de touros e cabras negros (chamados de februationes) por um sacerdote caracterizado por uma coroa de cipreste, e com a duração de doze noites. Não havia, em Roma, templos dedicados a Plutão.Plutão era casado com a sobrinha Prosérpina, filha de Ceres (equivalentes, respectivamente, às deusas gregas Perséfone e Deméter).deus dos infernos ou do submundo, equivalente da Hades na Grecia.
Yama - deus Hindu da morte, que julga os mortos.
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não coloquei a imagem de todos porque não consegui achar e alguns shinigamis peço desculpas a todos