quarta-feira, 2 de março de 2011

50 mistérios inexplicáveis para a Humanidade #2

continuação da serie de posts 50 mistérios inesplicáveis para a Humanidade
post anterior foi  O Incidente de TUNGUSKA


2.Vimãnas

Uma vim?na é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos, que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vim?nas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vim?nas de várias formas e tamanhos:
* Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)
* O “agnihotra-vim?na”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O “gaja-vim?na”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vim?na evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro “Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis”(Vimana – Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citando também alguns de seus livros anteriores, como “Lost Cities of China, Central Asia & India”(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).
Etimologia e uso

A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-m?na = “separado — mensurado”. O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:
* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.
* O palácio de um deus.
* No Ramayana : o palácio voador de R?vana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vim?na é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.
Outros significados
* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vim?na significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se “Vimanams”.
* O livro budista Vim?navatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra “vim?na” com um significado diferente: “um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista”

50 mistérios inexplicáveis para a Humanidade #1

bom hoje vou começar uma serie de posts serão 50 no total esse vai ser o primeiro começaremos pelo O Incidente de TUNGUSKA  espero que gostem logo postarei a parte 2




1. O Incidente de TUNGUSKA 
Tunguska é uma região da Sibéria Central (Coordenadas GPS – Latitude / Longitude: 60°53’5.10″N, 101°53’10.53″E) onde, às 7h15 da manhã de 30 de junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após um raio gigantesco (bola de fogo, em algumas versões) ser visto atravessando o céu. Não foram encontrados vestígios de meteorito ou explosão nuclear, causando uma onda de impacto que devastou toda a região do Lago Baikal (Coordenadas: 53°23’48.06″N, 108°16’45.01″E), afetando em menor grau todo o norte da Europa. Este evento recebeu o nome desta região, evento de Tunguska.

Na manhã de 30 de junho de 1908, o fazendeiro S. B. Semionov estava sentado na varanda de sua casa, no isolado posto comercial de Vanavara, Sibéria, 750 quilômetros a noroeste do lago Baikal. Eram apenas sete e quinze da manhã, mas o dia já estava bem claro, pois no verão o sol nasce cedo nessa latitude setentrional. Próximo dali, o vizinho de Semiónov, P. P. Kossalopov, estava arrancando pregos de uma janela. Nenhum deles poderia fazer idéia do drama que estavam prestes a presenciar. Um pouco adiante, as árvores entortadas como simples gravetos. Subitamente, Semiónov alarmou-se ao ver, do lado noroeste, uma enorme raio gigantesco/bola de fogo que “cobria grande parte do céu”. O fazendeiro contorceu-se de dor, pois o calor emitido parecia estar queimando sua camisa. O vizinho Kossalopov largou o alicate que estivera usando e levou as mãos às orelhas, que pareciam estar em brasa. Primeiro olhou para o telhado de sua casa, com medo de que estivesse em chamas, depois virou-se para Semiónov. “Você viu alguma coisa?”, perguntou Kossalopov. “Como poderia não ter visto?”, respondeu o apavorado Semiónov, ainda sentindo as queimaduras.
Alguns segundos depois, a cegante bola de fogo/ raio gigantesco , de um azul brilhante, arrastando uma coluna de poeira, explodiu 65 quilômetros adiante, com tal força que derrubou Semiónov de sua varanda, deixando-o inconsciente por alguns segundos. Recuperando-se, ele pôde sentir tremores de terra que sacudiam a casa toda, arrancando a porta do celeiro e quebrando vidraças. Na casa de Kossalopov, caiu terra do teto. Ruídos de trovão enchiam o ar. A grande “bola de fogo” siberiana de 1908 foi um acontecimento tão excepcional que provocou uma controvérsia que dura até os dias de hoje. As explicações dadas para o fato atingem o domínio do bizarro, incluindo a hipótese extraordinária de ter sido causada por nada menos que a aterrissagem forçada de uma nave espacial nuclear, talvez mesmo de origem extraterrestre.

Próximo do ponto zero, ao norte de Vanavara, inúmeros nativos foram atirados ao ar pela violenta explosão, e suas tendas, carregadas por um forte vento. Ao redor deles, a floresta começou a arder. Ao inspecionar cautelosamente o local da explosão, os atordoados tunguses encontraram terríveis cenas de devastação. Árvores haviam sido derrubadas como palitos de fósforos numa área de 30 quilômetros em torno. O intenso calor fundira objetos metálicos, destruíra depósitos e queimara muitas renas, matando-as. Nenhum animal da área sobreviveu, mas, milagrosamente, nenhum ser humano foi morto. Houve também relatos de uma misteriosa “chuva negra”. Os efeitos da explosão de Tunguska foram ouvidos e sentidos a 1000 quilômetros ao seu redor. Testemunhas do distrito de Kansk, a 600 quilômetros dali, disseram que alguns pescadores foram atirados ao rio e cavalos foram derrubados por ondas de impacto, enquanto as casas tremiam e objetos caíam das prateleiras. O condutor do trem expresso Transiberiano parou a composição com medo de um descarrilamento, quando os vagões e a locomotiva começaram a tremer. Outros efeitos foram notados pelo mundo inteiro, mas sua causa permaneceu desconhecida por muito tempo, pois as notícias sobre a bola de fogo e a explosão foram pouco difundidas durante muitos anos.
Ondas sísmicas como as de um terremoto foram registradas em toda a Europa, assim como perturbações no campo magnético da Terra. Os meteorologistas notaram que ondas de choque atmosférico da explosão circularam a Terra duas vezes. Calcula-se que a explosão de Tunguska foi equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroshima, arrasando 2.200 quilômetros quadrados de florestas.
Mais tarde foi descoberto que no dia anterior ao incidente, Teslas havia testado sua teoria sobre ser possível transmitir eletricidade pelo ar, através da sua enorme antena construída para o experimento, invento que ficou conhecido como “Raio da Morte” após as suspeitas de que Teslas tenha sido o responsável pelo evento de Tunguska. Essa tecnologia foi comprada pela a empresa JP Morgan e hoje pertence aos EUA, o que leva a suspeita do Projeto Haarp ser o fruto da imaginação de Teslas….mas isso já é outra história!

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