sexta-feira, 13 de maio de 2011

Sexta-feira 13

bom hoje é sexta-feira 13como todos já sabem andei um tempo sem postar por causa de algum problemas aqui mas agora estou de volta então vamos ao post 
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A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.
O número 13 é considerado de boa sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12signos do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de sorte (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.
Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos.
Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.ÿ
Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a lenda transformou Friga em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.

O número 13
A crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Öndia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.

Noite das bruxas
noite das bruxas, ou noitadas de feitiçarias, é uma tradição quase esquecida
 celebrada em Montalegre
 e Vilar de Perdizes nas sexta-feiras dia 13.
A celebração começa com uma ceia das bruxas em que é servido
 um caldo de urtigas 
entre outras pratos.
 Segue-se um ritual em que se faz uma reza "Com esta culher levantarei 
labaredas deste lume, que se parece co do Inferno. 
Fugirão daqui as bruxas"
Depois segue-se a "grande queimada das bruxas",em que prepara-se e serve-se uma 
poção mágica à base
 de aguardente aquecida no caldeirão chamada de "queimada do Outro Mundo".
 Enquanto a poção mágica é aquecida no caldeirão lê-se o esconjuro:
"Sapos e bruxas, mouchos e crujas, demonhos, trasgos e dianhos, spírtos das
 eneboadas beigas,
 corvos, pegas e
 meigas, feitiços das mezinheiras, lume andante dos podres canhotos
 furados, luzinha dos bichos
 andantes, luz de mortos penantes, mau-olhado, negra inveija,
 ar de mortos, trevões e raios, piar de moucho, 
pecadora língua de má mulher casada cum home belho. Vade retro
 Satanás prás pedras cagadeiras!"
Outras duas bebidas mágicas preparadas e servidas durante 
a "grande queimada das bruxas" são 
os "Vinhos Benzidos 
pelo Diabo" e o "Licor Levanta o Pau".
A celebração da queimada remonta a mais de cinquenta anos e tem origem 
"[n]um ritual que se fazia nos invernos 
para curar gripes, catarros, resfriados. Era aguardente quimada numa
 caçarola. E, como não havia luz 
eléctrica, mas, apenas, luz de velas, toda a gente gozava com as caras tétricas 
que a nossa cor amarelada 
sugeria, faces de desenterrados, de bruxas", informa o padre de Vilar de Perdizes.

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