segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Combustão Humana Espontânea

Combustão Humana Espontânea (em inglês Spontaneous Human Combustion) é um dito fenômeno no qual o corpo humano queima sem nenhuma fonte de ignição aparente. Dos 200 casos apontados como de combustão espontânea, muitos se baseiam em relatos orais ou possuem grande falta de evidências. Aparentemente, esses fatos vêm ocorrendo durante quase 300 anos.

Os céticos alegam muitas explicações científicas para a combustão: fontes de calor externas, como cigarros; a ignição de gases inflamáveis como o metano dentro do corpo, por ação de enzimas; taxas altas de álcool no sangue; eletricidade estática entre as roupas e o corpo; ou até mesmo relâmpagos. Algumas pessoas também atribuem esse fenômeno a seres paranormais ou a experiências extraterrestres.

Cientistas afirmam que o chamado “Efeito Pavio” pode ser a causa. Essa teoria defende que as roupas da vítima funcionariam como o pavio de uma vela, e seu tecido adiposo seria o combustível. Com as roupas empapadas de gordura, a vítima poderia queimar facilmente. O Efeito Pavio é comprovadamente real, podendo ocorrer em certas condições observadas pelos cientistas. Essa teoria é a mais difundida explicação para a Combustão Humana Espontânea, mas não a única. Uma causa real que explique todos os casos documentados não foi encontrada ainda.


Supostos Casos de Combustão Humana Espontânea:

Phyllis Newcombe: Uma moça de 22 anos chamada Phyllis Newcombe descia as escadas do Shire Hall em Chelmsford, Inglaterra, quando subitamente seu vestido pegou fogo sem causa aparente. Ela correu de volta para o local, onde acabou desmaiando. Apesar de ter sido imediatamente socorrida e levada para o hospital, Phyllis acabou morrendo. Teoriza-se que o vestido dela tenha sido queimado por um cigarro ou fósforo, mas vestígio algum foi encontrado na escadaria.

Robert Francis Bailey: Em 13 de Setembro de 1967, por volta das 5:21 da manhã, um grupo de trabalhadoras notou uma chama azulada saindo da janela de um abrigo para indigentes e ligou para os bombeiros, temendo ser um vazamento de gás. Quando a brigada de bombeiros chegou ao local, encontrou o sem-teto Bailey caído no segundo andar da construção, perto das escadas. Havia um corte longo no seu abdômen do qual saíam chamas azuladas que estavam começando a queimar a escadaria. O fogo foi apagado, mas Bailey já estava morto. A causa de sua morte foi asfixia pelos gases de sua própria combustão. Não havia nenhuma fonte de ignição perto dele, como isqueiros ou fósforos, e Bailey era um não-fumante.

Mary Reeser: Viúva solitária de 68 anos, no dia 2 de julho de 1951 uma vizinha descobriu que a porta da frente da casa de Mary estava quente. Com a ajuda de duas colegas de trabalho, ela entrou na casa, para encontrar Mary sentada em sua poltrona com um enorme círculo negro ao seu redor. Sua cabeça estava tão queimada que havia sido reduzida ao tamanho de uma xícara de chá. As únicas partes intactas de Mary foram um pedaço de sua coluna e outro de seu pé esquerdo. Fora o corpo queimado da senhora, havia pouquíssimas evidências de fogo na casa. A polícia suspeita que um cigarro tenha começado o fogo.

John Irving Bentley: Físico de 92 anos, Bentley foi visto vivo pela última vez por amigos no dia 4 de Dezembro de 1966. No dia seguinte, um rapaz chamado Don Gosnell entrou na casa do idoso para verificar o medidor que se encontrava no porão. Quando entrou no porão, Gosnell sentiu um cheiro estranho e uma leve luz azulada, que o deixou intrigado. Ele subiu as escadas e encontrou o Sr. Bentley na banheira, cercado de fumaça e cremado. Apenas o pedaço inferior da perna do físico, ainda com seu chinelo, estava intacto. A banheira estava seriamente chamuscada, mas fora isso nada no local, inclusive o andador do idoso, que se encontrava a poucos centímetros da banheira, mostrava qualquer sinal de fogo. Gosnell correu para buscar ajuda completamente em choque. A causa da morte foi asfixia e cremação de 90% do corpo. A primeira hipótese levantada foi a de que o idoso pudesse ter queimado devido ao seu cachimbo, descartada após o mesmo ter sido encontrado no quarto ao lado, em cima de um criado-mudo.

Jean Lucille Saffin: 1982, a portadora de necessidades especiais Jean Lucille Saffin irrompeu em chamas na frente de seu pai de 82 anos, em Edmonton, no norte de Londres. De acordo com o Sr. Saffin, ele viu um repentino flash de luz e se virou para a filha, cuja metade superior do corpo estava coberta pelas chamas. Com a ajuda de seu genro Donald Caroll, ele conseguiu apagar as chamas e levar Jean para o hospital, aonde ela veio a falecer uma semana depois devido a suas queimaduras de terceiro grau. Algumas pessoas afirmam que uma brasa do cachimbo do Sr. Saffin pode ter queimado as roupas de Jean. Nada no quarto foi danificado pelas chamas.


Vítimas de Efeito Pavio

Homicídio em Oregon: Em 1991, no estado do Oregon, Estados Unidos, dois andarilhos encontraram o corpo queimado de uma mulher e avisaram as autoridades. A vítima estava acima do peso, e a maior parte de seu torso, parte superior das pernas e braço direito havia sido quase completamente consumida pelas chamas, deixando apenas os ossos. Foram verificadas marcas de facadas em seu peito e costas, e sua pélvis e coluna vertebral tinham sido reduzidas a cinzas. Após esfaquear a mulher, o assassino encharcou seu corpo e roupas com fluido para churrascos, formando uma perfeita situação para o efeito pavio: Um ambiente bem oxigenado, uma ignição inicial, um corpo imóvel e uma boa quantidade de gordura para queimar. Preso, o assassino confessou.

Morte em Geneva: Em 2006, o corpo queimado de um homem foi descoberto em sua casa em Geneva, Suíça. Tudo entre seu peito e joelhos havia sido queimado, tendo a causa do fogo sido possivelmente um ataque cardíaco enquanto fumava. Além do corpo, a cadeira também havia sido totalmente queimada, mas o resto do quarto se encontrava intacto, com apenas um óleo marrom ou uma capa gordurosa. O cachorro do homem também foi encontrado morto, asfixiado devido aos gases da combustão.


Supostos Sobreviventes da Combustão:

Debbie Clark: Em setembro de 1985, Debbie estava voltando para casa quando percebeu um flash de luz azul ocasional. Ela então percebeu que a luz vinha dela mesma, e entrou no jardim para mostrar à mãe. A mãe de Debbie começou a gritar e trouxe a filha para dentro, tirando seus sapatos, e mesmo assim a luz não sumiu, desaparecendo apenas quando Debbie foi colocada debaixo d’água. Segundo Debbie e sua mãe, Dianne, a luz era de um azul-elétrico.

Susan Motteshead: Residente de Chesire, Inglaterra, no inverno de 1980 Susan Motteshead estava em sua cozinha, usando pijamas resistentes ao fogo, quando se viu engolfada por um fogo que rapidamente se extinguiu. A única coisa afetada pelo fogo foi o colarinho de sua roupa.



quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Os pecados de Sodoma e Gomorra

Destruição de Sodoma e Gomorra


Destruição de Sodoma e Gomorra“Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o SENHOR.”  (Gênesis 13 : 13)
Muita gente acha que o grande pecado de Sodoma e Gomorra que causou a sua destruição tenha sido a homossexualidade mas isso não é bíblico.
Não estou dizendo que homossexualidade não seja pecado e nem que não houvesse quem praticasse isso por lá; apenas digo que não foi essa a grande causa de sua destruição pois a Bíblia nem se dá ao trabalho de mencionar se eles praticavam isso ou não.
Os pecados de Sodoma e Gomorra que a Bíblia cita eram:
Falsidade, adultério, apoio aos malfeitores


“Mas nos profetas de Jerusalém vejo uma coisa horrenda: cometem adultérios, e andam com falsidade, e fortalecem as mãos dos malfeitores, para que não se convertam da sua maldade; eles têm-se tornado para mim como Sodoma, e os seus moradores como Gomorra.”  (Jeremias 23 : 14)
Omissão perante as necessidades dos pobres mesmo tendo condições de ajudar, soberba e prática de abominações


“Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado.E se ensoberbeceram, e fizeram abominações diante de mim; portanto, vendo eu isto as tirei dali.”  (Ezequiel 16 : 49,50)
Dissolução


“E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis (Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas);” (1ª pedro 2:7,8)
Fornicação


“Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.”  (Judas 1 : 7)
Note que em nenhuma das descrições de fala especificamente sobre homossexualidade(embora alguns possam incluí-la em dissolução ou abominação).
A maioria porém não deve ter lido os versos acima, usando como base somente o relato da visita dos anjos a Sodoma, onde supostamente estaria a prova de que o grande problema de Sodoma era a homossexualidade pois os moradores da cidade queriam “conhecer”(que pode ter sentido sexual) a eles.
No entanto, independentemente de haver ou não um gosto pelo sexo homossexual nos moradores de Sodoma, o que se vê é uma tentativa de estupro, chamada por Ló e por eles mesmo de “mal”.


“E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos.


Então saiu Ló a eles à porta, e fechou a porta atrás de si, e disse:


Meus irmãos, rogo-vos que não façais mal;Eis aqui, duas filhas tenho, que ainda não conheceram homens; fora vo-las trarei, e fareis delas como bom for aos vossos olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado.


Eles, porém, disseram: Sai daí.
Disseram mais:


Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e quereria ser juiz em tudo? Agora te faremos mais mal a ti do que a eles.


E arremessaram-se sobre o homem, sobre Ló, e aproximaram-se para arrombar a porta.”


(Genesis 19:5-9)
Desse modo fica dificil dizer se os moradores estavam realmente desejando sexualmente os anjos ou se só queriam estuprá-los a fim de os humilhar(sabe-se lá por qual motivo maligno).
Só para finalizar: dentro todos os pecados cometidos por Israel e denunciados pelos profetas não se menciona (pelo menos não que eu me recorde, se há alguma menção deve ser bem rara) a homossexualidade; apesar disso se diz que o pecado de Israel era maior que o de Sodoma e Gomorra:
“Porque maior é a iniqüidade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual foi subvertida como num momento, sem que mãos lhe tocassem.”  (Lamentações 4 : 6)


A BESTA DO APOCALIPSE – O NÚMERO DA BESTA

bom hoje vou falar sobre a besta do apocalipse vou postar tipo dois posts em um bom proveito e seguir meu blog obrigado 

Após faturar milhões em todo o mundo, com a venda de livros mentirosos, 

e incutir na cabeça dos desavisados que o Papa era a besta e a Igreja Católica
 era a “Babilônia’, os rebelados filhos de Lutero se redimem, e começam a se 
livrar da mentira que propagaram durante tanto tempo. É comum 
ouvirmos nos testemunhos de ex-protestantes, que tal mentira lhes 
foi enfiada na cabeça 
quando eram crianças, acompanhantes de pais freqüentadores daquelas seitas.Adventistas negam que a Babilônia é a Igreja Católica: (sorria com 
a desculpa esfarrapada):

“Trata-se de um “acordo de respeito mútuo” assinado pelas 

lideranças da Igreja Adventista e da Igreja Católica na Polônia
 (terra natal do Papa João Paulo II). 
Através deste acordo a Igreja Adventista se compromete a respeitar a Igreja 
Católica e a Igreja Católica se compromete a não considerar a IASD como
 uma seita. Quem assinou o acordo foi o presidente da IASD na Polônia 
(Pr. Wladyslaw Polok) e o Arcebispo Alfons Nossol, diretor da Comissão de 
Assuntos Ecumênicos. Respeitar a Igreja 
Católica e não chamá-la de Babilônia 
é uma tendência mundial na Igreja Adventista que pode ser comprovada 
com uma simples leitura da lição.”

CACP nega que a besta 666 é o papa. O artigo é de 

um membro da Assembléia de Deus:
“Não é necessário ser teólogo para perceber que os erros e as interpretações 
forçadas neste cálculo estão às escâncaras. Primeiro, porque a soma destes
 números daria 126 e não 666. Segundo, porque ele faz arbitrariamente 60 
valer 6 e depois usa uma palavra portuguesa transformando-a em numerais
 hebraicos. Isso é simplesmente ridículo!”

Veja também em outros sites evangélicos as mesmas afirmações:
“A besta do mar era o Império Romano; a besta da terra era a adoração do 

imperador. Não é difícil ver quem era Babilônia. Era uma grande cidade que 
dominava sobre os reis da terra (17:18), construída sobre sete colinas (17:9). 
Ela era rica (18:11-13), arrogante (18:7) e absolutamente ímpia (17:5). Ela era 
a cidade de Roma.”
“Proponentes das várias interpretações oferecem seus 
argumentos. Nossa interpretação deve respeitar as evidências
 bíblicas e históricas, rejeitando 
explicações que contradizem o próprio livro, mesmo 
quando tais explicações 
sejam populares e muito difundidas”.
A Bíblia é clara: A mulher é a grande cidade Ap 17,18; a grande cidade 
é a Babilônia (Ap 18,10); a prostituta é a cidade que 
queimarão (Ap 17,16). 
Logo, Isso elimina o sofisma criminoso e blasfemo 
protestante, de querer maldosamente atribuir a Igreja 
Católica ser a “prostituta” (de quem eles 
são filhos, pois dela descendem e usurpam a bíblia).

Cai a farsa.
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abaixo é o outro ↓
A besta do Apocalipse
O principal agente do diabo em sua perseguição da igreja era uma besta selvagem
 que emergiu do mar (Apocalipse 13:1-10). Ela representava um rei (17:9-11). 
A evidência do Apocalipse é que a besta não estava no futuro remoto (17:7-11) e teria
 somente uma curta carreira (13:5). Com a estrutura de tempo na qual devemos procurar 
aplicações históricas estabelecidas (vejaAndando na Verdade, Ano 1, Número 2, 23-25), 
poderia eu apontar algumas interessantes coincidências entre o Apocalipse e a História do 
primeiro século d.C. sem parecer muito dogmático?
   
Golpe de morte na besta
A besta tinha sete cabeças (13:1); uma "como golpeada de  morte", mas
 "essa ferida mortal foi curada" e o mundo ficou   maravilhado (13:3). Esta descrição é, 
com toda possibilidade, uma alusão aos acontecimentos de 69 d.C., o 
"Ano dos Quatro Imperadores". A má administração dos últimos anos de 
Nero tinha gerado revolta e o
 suicídio dele em 68 d.C. foi seguido por guerra civil. Quatro diferentes imperadores 
reivindicaram o trono em 69 d.C. O império foi sacudido até os seus alicerces. A ordem foi,
 contudo, restabelecida sob Vespasiano. O golpe de morte foi curado e o mundo se
 maravilhou.
A lenda de Nero  

"A besta"
, foi dito a João, 
"era e não é, está para emergir do  abismo... era e não é, mas aparecerá"
 (17:8). As sete   cabeças são sete reis:
 "...dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou"
A própria besta é o oitavo rei e "procede dos sete" (10-11). Tenho considerável
 confiança em que esta descrição se relaciona de algum modo com a assim chamada 
"lenda de Nero".

Depois do suicídio de Hitler circulou o boato que ele ainda estava vivo, talvez escondido
 em algum lugar da América do Sul, planejando uma segunda tentativa.
 Rumores semelhantes seguiram a morte de Nero. Alguns não queriam 
crer que ele estava morto. Supunha-se 
que estivesse escondido, para voltar logo e reclamar o trono. 
Apareceram pretendentes,
 declarando serem Nero, e reuniram seguidores. Esta "lenda de Nero"
 é documentada pelos historiadores romanos do primeiro século Tácito e Suetônio.

Em 69 d.C., escreveu Tácito, "quatro imperadores pereceram violentamente. 
Houve guerras civis, ... e graças às atividades de um charlatão mascarado de Nero, 
até a Partia esteve na beira de declarar guerra" (Histórias, i. 2; Edição Penguin, brochura, 
pág. 21 e seguintes).

Por este tempo a Acaia e a Ásia estavam abaladas por um alarme falso. Circulou o 
boato que Nero estava a caminho para lá. Tinha havido histórias 
conflitantes sobre sua 
morte, e numerosas pessoas imaginavam -- e acreditavam -- 
que ele estivesse vivo... 
Nesta ocasião o homem envolvido era um escravo do Ponto, ou, de
 acordo com outros 
relatos, um liberto da Itália. A circunstância de ser ele era um harpista 
e cantor por profissão,
 quando somada com uma semelhança facial, a impostura muito plausível 
(Tácito, Histórias, ii. 8f., Penguin, brochura, pág. 85 e seguintes).
 
Depois da morte de Nero, escreveu Suetônio sobre seus amigos:
 "...até continuaram
 a circular seus éditos, fingindo que ele ainda estava vivo e logo
 voltaria para confundir seus inimigos... Vinte anos mais tarde, 
quando eu era um jovem, um indivíduo misterioso apareceu declarando
 ser Nero; e tão mágico foi o som de seu nome aos ouvidos dos partas
 que eles o apoiaram com o melhor de 61sua capacidade, e estiveram
 muito relutantes em aceder às exigências de Roma de sua extradição 
(Nero, 57, em Os Doze Césares; Penguin, pág. 240 e seguintes).

João, naturalmente, não creu numa tal fábula. Mas parece que ele fez uso dela
, pois continha um elemento de verdade. Um monstro perseguidor como Nero estava no 
horizonte. Não o próprio Nero, mas um segundo Nero apareceria, outro rei em quem o 
espírito e o caráter de Nero seria revivido. Ele seria um oitavo rei, mas "dos sete", um
 segundo Nero, possivelmente Domiciano.
 
Número da besta
"Apocalipse 13:17 e seguintes e 15:2, se referem a numerologia, que era muito familiar 
às pessoas dos tempos antigos. De acordo com ela, desde que cada letra grega tenha 
um valor numérico, um nome poderia ser substituído por um número representando o total 
dos valores numéricos das letras formando o nome" (Arndt & Gingrich, Lexicon, 106). 
Um sujeito apaixonado rabiscou numa parede da antiga Pompéia uma sentença grega 
que se traduz, "Eu amo aquela cujo número é 545" 
(Adolf Deissman, Luz do Oriente Antigo, 277).

À luz da alusão evidente a Nero discutida acima, talvez possamos considerar a solução 
para este enigma dado no Lexicon, 669, Grimm-Thayer. O número 666 é chamado
 "um número místico cujo significado é claro quando está escrito em letras hebraicas ... 
'Nero César'".
Data do Apocalipse

O debate sobre a data do Apocalipse continuará. Mas o próprio livro não exige uma data
 entre os perseguidores, um passado e um futuro, ao invés de uma data durante o reinado
 de qualquer deles? E não deveria esta evidência interna ter
 precedência sobre qualquer testemunho externo?

- por L. A. Mott, Jr.
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Césares Romanos
do Primeiro Século

Augusto 27 a.C. - 14 d.C.
Tibério 14-37 d.C.
Calígula 37-41 d.C.
Cláudio 41-54 d.C.
Nero 54-68 d.C.
Galba 68-69 d.C.
Oto 69 d.C.
Vitélio 69 d.C.
Vespasiano 69-79 d.C.
Tito 79-81 d.C.
Domiciano 81-96. d.C.

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