quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A BESTA DO APOCALIPSE – O NÚMERO DA BESTA

bom hoje vou falar sobre a besta do apocalipse vou postar tipo dois posts em um bom proveito e seguir meu blog obrigado 

Após faturar milhões em todo o mundo, com a venda de livros mentirosos, 

e incutir na cabeça dos desavisados que o Papa era a besta e a Igreja Católica
 era a “Babilônia’, os rebelados filhos de Lutero se redimem, e começam a se 
livrar da mentira que propagaram durante tanto tempo. É comum 
ouvirmos nos testemunhos de ex-protestantes, que tal mentira lhes 
foi enfiada na cabeça 
quando eram crianças, acompanhantes de pais freqüentadores daquelas seitas.Adventistas negam que a Babilônia é a Igreja Católica: (sorria com 
a desculpa esfarrapada):

“Trata-se de um “acordo de respeito mútuo” assinado pelas 

lideranças da Igreja Adventista e da Igreja Católica na Polônia
 (terra natal do Papa João Paulo II). 
Através deste acordo a Igreja Adventista se compromete a respeitar a Igreja 
Católica e a Igreja Católica se compromete a não considerar a IASD como
 uma seita. Quem assinou o acordo foi o presidente da IASD na Polônia 
(Pr. Wladyslaw Polok) e o Arcebispo Alfons Nossol, diretor da Comissão de 
Assuntos Ecumênicos. Respeitar a Igreja 
Católica e não chamá-la de Babilônia 
é uma tendência mundial na Igreja Adventista que pode ser comprovada 
com uma simples leitura da lição.”

CACP nega que a besta 666 é o papa. O artigo é de 

um membro da Assembléia de Deus:
“Não é necessário ser teólogo para perceber que os erros e as interpretações 
forçadas neste cálculo estão às escâncaras. Primeiro, porque a soma destes
 números daria 126 e não 666. Segundo, porque ele faz arbitrariamente 60 
valer 6 e depois usa uma palavra portuguesa transformando-a em numerais
 hebraicos. Isso é simplesmente ridículo!”

Veja também em outros sites evangélicos as mesmas afirmações:
“A besta do mar era o Império Romano; a besta da terra era a adoração do 

imperador. Não é difícil ver quem era Babilônia. Era uma grande cidade que 
dominava sobre os reis da terra (17:18), construída sobre sete colinas (17:9). 
Ela era rica (18:11-13), arrogante (18:7) e absolutamente ímpia (17:5). Ela era 
a cidade de Roma.”
“Proponentes das várias interpretações oferecem seus 
argumentos. Nossa interpretação deve respeitar as evidências
 bíblicas e históricas, rejeitando 
explicações que contradizem o próprio livro, mesmo 
quando tais explicações 
sejam populares e muito difundidas”.
A Bíblia é clara: A mulher é a grande cidade Ap 17,18; a grande cidade 
é a Babilônia (Ap 18,10); a prostituta é a cidade que 
queimarão (Ap 17,16). 
Logo, Isso elimina o sofisma criminoso e blasfemo 
protestante, de querer maldosamente atribuir a Igreja 
Católica ser a “prostituta” (de quem eles 
são filhos, pois dela descendem e usurpam a bíblia).

Cai a farsa.
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abaixo é o outro ↓
A besta do Apocalipse
O principal agente do diabo em sua perseguição da igreja era uma besta selvagem
 que emergiu do mar (Apocalipse 13:1-10). Ela representava um rei (17:9-11). 
A evidência do Apocalipse é que a besta não estava no futuro remoto (17:7-11) e teria
 somente uma curta carreira (13:5). Com a estrutura de tempo na qual devemos procurar 
aplicações históricas estabelecidas (vejaAndando na Verdade, Ano 1, Número 2, 23-25), 
poderia eu apontar algumas interessantes coincidências entre o Apocalipse e a História do 
primeiro século d.C. sem parecer muito dogmático?
   
Golpe de morte na besta
A besta tinha sete cabeças (13:1); uma "como golpeada de  morte", mas
 "essa ferida mortal foi curada" e o mundo ficou   maravilhado (13:3). Esta descrição é, 
com toda possibilidade, uma alusão aos acontecimentos de 69 d.C., o 
"Ano dos Quatro Imperadores". A má administração dos últimos anos de 
Nero tinha gerado revolta e o
 suicídio dele em 68 d.C. foi seguido por guerra civil. Quatro diferentes imperadores 
reivindicaram o trono em 69 d.C. O império foi sacudido até os seus alicerces. A ordem foi,
 contudo, restabelecida sob Vespasiano. O golpe de morte foi curado e o mundo se
 maravilhou.
A lenda de Nero  

"A besta"
, foi dito a João, 
"era e não é, está para emergir do  abismo... era e não é, mas aparecerá"
 (17:8). As sete   cabeças são sete reis:
 "...dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou"
A própria besta é o oitavo rei e "procede dos sete" (10-11). Tenho considerável
 confiança em que esta descrição se relaciona de algum modo com a assim chamada 
"lenda de Nero".

Depois do suicídio de Hitler circulou o boato que ele ainda estava vivo, talvez escondido
 em algum lugar da América do Sul, planejando uma segunda tentativa.
 Rumores semelhantes seguiram a morte de Nero. Alguns não queriam 
crer que ele estava morto. Supunha-se 
que estivesse escondido, para voltar logo e reclamar o trono. 
Apareceram pretendentes,
 declarando serem Nero, e reuniram seguidores. Esta "lenda de Nero"
 é documentada pelos historiadores romanos do primeiro século Tácito e Suetônio.

Em 69 d.C., escreveu Tácito, "quatro imperadores pereceram violentamente. 
Houve guerras civis, ... e graças às atividades de um charlatão mascarado de Nero, 
até a Partia esteve na beira de declarar guerra" (Histórias, i. 2; Edição Penguin, brochura, 
pág. 21 e seguintes).

Por este tempo a Acaia e a Ásia estavam abaladas por um alarme falso. Circulou o 
boato que Nero estava a caminho para lá. Tinha havido histórias 
conflitantes sobre sua 
morte, e numerosas pessoas imaginavam -- e acreditavam -- 
que ele estivesse vivo... 
Nesta ocasião o homem envolvido era um escravo do Ponto, ou, de
 acordo com outros 
relatos, um liberto da Itália. A circunstância de ser ele era um harpista 
e cantor por profissão,
 quando somada com uma semelhança facial, a impostura muito plausível 
(Tácito, Histórias, ii. 8f., Penguin, brochura, pág. 85 e seguintes).
 
Depois da morte de Nero, escreveu Suetônio sobre seus amigos:
 "...até continuaram
 a circular seus éditos, fingindo que ele ainda estava vivo e logo
 voltaria para confundir seus inimigos... Vinte anos mais tarde, 
quando eu era um jovem, um indivíduo misterioso apareceu declarando
 ser Nero; e tão mágico foi o som de seu nome aos ouvidos dos partas
 que eles o apoiaram com o melhor de 61sua capacidade, e estiveram
 muito relutantes em aceder às exigências de Roma de sua extradição 
(Nero, 57, em Os Doze Césares; Penguin, pág. 240 e seguintes).

João, naturalmente, não creu numa tal fábula. Mas parece que ele fez uso dela
, pois continha um elemento de verdade. Um monstro perseguidor como Nero estava no 
horizonte. Não o próprio Nero, mas um segundo Nero apareceria, outro rei em quem o 
espírito e o caráter de Nero seria revivido. Ele seria um oitavo rei, mas "dos sete", um
 segundo Nero, possivelmente Domiciano.
 
Número da besta
"Apocalipse 13:17 e seguintes e 15:2, se referem a numerologia, que era muito familiar 
às pessoas dos tempos antigos. De acordo com ela, desde que cada letra grega tenha 
um valor numérico, um nome poderia ser substituído por um número representando o total 
dos valores numéricos das letras formando o nome" (Arndt & Gingrich, Lexicon, 106). 
Um sujeito apaixonado rabiscou numa parede da antiga Pompéia uma sentença grega 
que se traduz, "Eu amo aquela cujo número é 545" 
(Adolf Deissman, Luz do Oriente Antigo, 277).

À luz da alusão evidente a Nero discutida acima, talvez possamos considerar a solução 
para este enigma dado no Lexicon, 669, Grimm-Thayer. O número 666 é chamado
 "um número místico cujo significado é claro quando está escrito em letras hebraicas ... 
'Nero César'".
Data do Apocalipse

O debate sobre a data do Apocalipse continuará. Mas o próprio livro não exige uma data
 entre os perseguidores, um passado e um futuro, ao invés de uma data durante o reinado
 de qualquer deles? E não deveria esta evidência interna ter
 precedência sobre qualquer testemunho externo?

- por L. A. Mott, Jr.
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Césares Romanos
do Primeiro Século

Augusto 27 a.C. - 14 d.C.
Tibério 14-37 d.C.
Calígula 37-41 d.C.
Cláudio 41-54 d.C.
Nero 54-68 d.C.
Galba 68-69 d.C.
Oto 69 d.C.
Vitélio 69 d.C.
Vespasiano 69-79 d.C.
Tito 79-81 d.C.
Domiciano 81-96. d.C.

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