Ferro de Wolfsegg (Cubo de Salzburg)
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Em um primeiro momento, acreditava-se que o cubo era um metoro, mas análises posteriores descartaram essa hipótese. Pelos estudos, o metal parece ter sido moldado no formato atual.
Segundo os teóricos, o Cubo de Salzburg seria um OOPA dada a sua antiguidade. Ele seria parte integrante de um engenho ou maquinário de origem alienígena. Especialistas supõem que a peça não seja tão antiga quanto se imagina. Em 1910, o Cubo desapareceu do Museu de Salzburg o que aguçou a curiosidade do público a respeito dele. Anos depois ele foi localizado no Heimathaus Museum em Vöcklabruck, Austria.
Pedras ou Discos de Dropa
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Segundo rumores a Universidade de Beijing enviou especialistas para estudar a descoberta não confirmada de centenas de outros discos que formariam uma espécie de biblioteca. Os artefatos teriam sido transportados para a Universidade, mas roubados pelos japoneses durante sua ocupação na Segunda Guerra Mundial.
Na década de 60 surgiram documentos e fotos retratando os misteriosos Discos de Dropa. Para alguns teóricos, os discos continham a completa narrativa sobre a queda de uma espaçonave no local por volta de 12.000 anos no passado. Os sobreviventes do acidente teriam sido venerados pelos primitivos habitantes da região e ensinado uma série de avanços tecnológicos. Os alienígenas teriam ainda se adaptado à vida no planeta e se misturado com seres humanos que usaram a tecnologia dessa raça para gravar em pedras perfeitamente cortadas a sua história.
Fuente Magna
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O objeto estava enterrado em uma região habitada no passado por tribos e tida como sagrada. Possivelmente a bacia era usada em rituais religiosos como uma bacia de libação, usada para lavar impurezas tanto no corpo quanto no espírito.
Acredita-se que os caracteres seriam uma prova de que povos antigos já haviam realizado contato entre si. Para outros, a Fuente Magna teria a mesma função da Pedra de Rosetta, servindo para traduzir idiomas. A parte central do objeto possui caracteres cuja origem é totalmente desconhecida.
Esfera de Klerksdorp
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São curiosas esferas metálicas de 0.5 a 10 centímetros de diâmetro contendo curiosas ranhuras laterais que circunscrevem todo o entorno do objeto. As esferas possuem uma coloração castanha avermelhada em um tom que é incomum na hematita, substância da qual as esferas são formadas.
Geólogos acreditam que as esferas tenham se formado através de fissão e relaxamento de camadas de solo. Contudo são as ranhuras laterais que despertam o interesse e a curiosidade dos especialistas. Os teóricos do OOPA, acreditam que as esferas e as ranhuras desempenhavam uma função em alguns tipo de máquina desconhecida. As ranhuras teriam sido deixadas por um sistema de leitura alienígena, como um código de barras.
Especialistas acreditam que a natureza poderia produzir ranhuras semelhantes que embora curiosas nada tem de anormal. As esferas foram estudadas à fundo e se encontram expostas em vários museus tanto na África do Sul quanto na Europa e América.
Vaso de Dorchester
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Aparentemente o vaso estava no interior da pedra em um pedaço sólido de conglomerado e granito a cerca de 5 metros de profundidade.
O objeto em questão tem um formato semelhate a um sino com exatamente 11.5 cm de altura por 16.5 cm de diâmetro na base e 6.4 cm de diâmetro na parte superior. O corpo do vaso é feito de uma liga de zinco na coloração prateada. As testemunhas descreveram curiosos símbolos ao redor do vaso com motivos florais e curiosas marcas semelhantes a arabescos que sugerem um estranho idioma. Especialistas da época afirmaram que o objeto teria aproximadamente 100,000 anos e ele foi mostrado como uma descoberta sensacional.
Por algum tempo o vaso ficou em exposição no Museu de História natural de Dorchester. Acreditava-se que ele fosse uma relíquia pertencente a uma civilização avançada que o havia depositado em rocha para ser encontrado no futuro distante. Rumores a respeito de estranha luminosidade e de capacidades magnéticas cercaram o vaso por décadas.
Estudos posteriores afirmaram o "Vaso" não era tão antigo quanto se supunha e que possivelmente não passava de um simples objeto de adorno (talvez um mero castiçal) abandonado em local improvável até ser desalojado pela explosão.
Teóricos, no entanto, acreditam que o Vaso de Dorchester é prova inequívoca de que uma civilização avançada, capaz de dominar técnicas de metalugia complexa criou o objeto por alguma razão obscura e o depositou no interior da rocha.
Crânios de Cristal
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Os crânios de Cristal são peças magníficas de origem Mesoamericana moldadas em cristal de quartzo e supostamente descobertas em escavações arqueológicas no Peru. Eles teriam importância religiosa e seriam usados em diversos rituais sagrados. Especialistas acreditam que eles estariam ligados às civilizações Maia e Asteca, uma vez que estes povos tinham grande fascínio por representações de crânios humanos.
A técnica empregada para moldar esses crânios é desconhecida, segundo especialistas nenhuma civilização mesoamericana teria tecnologia ou o equipamento necessário para dar forma tão detalhada às peças de cristal. O tipo de cristal também chama a atenção, uma vez que ele não é natural das regiões habitadas por essas civilizações, sendo típico do Brasil e do Madagascar. Estudiosos apontaram para possíveis falsificações feitas na Alemanha no século XIX, a partir de peças extraídas de jazidas de quartzo no Brasil.
Tem-se conhecimento de 13 crânios de cristal em exposição em museus e coleções ao redor do mundo. A peça no Museu Britânico e em Paris teria sido descoberta e negociada pelo antiquário francês Eugene Boban, que viveu no México entre 1860 e 1880. A peça no Museu Britânico foi transitou pela Europa em coleções particulares até ser adquirida pelo Museu, já a peça atualmente no Musée de l"Homme de Paris foi doada pelo etinógrafo Alphonse Pinart, que a comprou de Boban.
Um criterioso estudo empreendido pelo Smithsonian Institute concluiu que os crânios de cristal seriam peças contemporâneas ao século XIX. De acordo com o Smithsonian, Boban adquiriu os crânios de cristal de um joalheiro na Alemanhahe, levado para o México e vendido como artefatos descobertos em ruínas e cidades perdidas.
Muitos no entanto acreditam que os crânios de cristal são artefatos legítimos cuja origem pode estar ligada a civilizações alienígenas. Estudiosos do Paranormal acreditam que os crãnios são capazes de proporcionar visões, curar (ou causar) câncer e despertar capacidades premonitórias.
Os Crânios de Cristal ganharam notoriedade nos anos 20 e 30. Várias peças consideradas como grotescas cópias foram descobertas e comercializadas na América Central. Há rumores que a Sociedade Thule, ligada ao regime nazista, teria tencionado adquirir Cânios de Cristal para seus estudos do ocultismo. Na ocasião da doença da Rainha Victoria, um místico chegou a receitar que um crânio de Cristal fosse usado para remover a doença do corpo da soberana.
Em 1931, uma peça teatral mostrava o Rei Felipe II da Espanha mirando nos olhos de um crânio de cristal para assistir a derrocada da Invencível Armada no ataque à Inglaterra. Na mesma época, os poderes sobrenaturais dos Crânios de Cristal foram motivo de estudos na comunidade científica que publicou artigos escritos por pesquisadores conceituados a respeito dos poderes dos misteriosos artefatos.
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