sábado, 12 de março de 2011

Humanoide no Chile

Um caso pouco conhecido no Brasil, mas, que surpreendeu o mundo foi um que ocorreu no Chile, onde uma família inteira foi testemunha de um raro acontecimento e ainda sigue sendo.
Em Outubro de 2002, a família Henriquez Carreño foi tirar férias na cidade de Concepción, durante sua agradável temporada de férias eles viveram algo que mudou definitivamente as suas vidas. Eles encontraram nada mais nada menos do que uma pequena criatura Humanoide, ele tinha 7.2 centímetros de altura, uma cabeça relativamente grande comparada com o corpo, dois braços com dedos longos e duas pernas.
 



O fato foi divulgado primeiramente pela emissora de TV local de Santiago, de acordo com Rodrigo Ugarti, jornalista que investigou o caso, a criatura foi encontrada no meio de uma rasa vegetação por um dos garotos da família. Júlio Carreno na época com 15 anos recolheu a criatura envolvendo ela com um papel e colocou dentro de uma caixa de primeiros socorros forrada com algodão.
 



O garoto afirma que a criatura permaneceu viva durante 8 dias, o que mais chamou a atenção foi o fato da criatura ter aberto os olhos por diversas vezes, depois do óbito a criatura de fato começou a apresentar avançados sintomas de decomposição estranhamente em conjunto de uma aparência de mumificação e o que mais surpreendeu a todos foi o fato do corpo da criatura permanecer quente durante algum tempo após o seu suposto obito.

 



Especialista da Universidade do Chile primeiramente afirmaram que poderia se tratar do feto de algum animal, como um gato selvagem etc. Depois de feito alguns estudos ficou claro que não se tratava de nenhum animal conhecido pela ciência até então, cientistas afirmaram que iriam fazer um estudo aprofundado em cima do DNA do mesmo, mas, por motivos desconhecidos nenhuma investigação foi levada adiante.
Porque sera ?
O que seria isso ?

 

Os cientistas foram impedidos de estudar o caso pelas autoridades ?
Ou de fato não houve interesse por parte deles ?

Hoje em dia a família Henriquez Carreño é visitada por Jornalistas, Ufólogos , Psiquiatras e outras pessoas de diversas áreas do conhecimento, que vão até a familia com a intenção de ver a criatura que até hoje não recebeu a devida atenção das autoridades, sejam por motivos propositais ou não.

 


Poderia essa criatura revelar algo que ainda não pode chegar ao nosso conhecimento ?

quinta-feira, 10 de março de 2011

Os 10 livros mais misteriosos do mundo

Esses livros são tudo aquilo que um curioso de plantão espera. Códigos indecifráveis, verdades universais desconhecidas, contos sinistros que rodeiam sua origem… pena que nem todos estão para o acesso do público. Confira:


10. EMUNA ELISH
Para quem não sabe, os sumerios foram a primeira civilização da História. A base da nossa sociedade foi dada por eles. Emuna Elish, talvez o primeiro livro do mundo, foi descoberto por Austen Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca de Assurbanipal em Nínive (Mossul, Iraque), e publicado por George Smith em 1876.
Enûma Eliš tem cerca de mil linhas escritas em babilônico antigo sobre sete tábuas de argila, cada uma com cerca de 115 a 170 linhas de texto. A maior parte do Tablete V nunca foi recuperado, mas com exceção desta lacuna o texto está quase completo. Uma cópia duplicada do Tablete V foi encontrada em Sultantepe, antiga Huzirina, localizada perto da moderna cidade de ?anl?urfa na Turquia. O unico “probleminha” é a tradução da escrita sumeria, que nem sempre é possível, deixando lacunas em alguns textos.
Este épico é uma das fontes mais importantes para a compreensão da cosmovisão babilônica, centrada na supremacia de Marduk e da criação da humanidade para o serviço dos deuses. Seu principal propósito original, no entanto, não é uma exposição de teologia ou teogonia, mas a elevação de Marduk, o deus chefe da Babilônia, acima de outros deuses da Mesopotâmia.
Enûma Eliš possui várias cópias na Babilônia e Assíria. A versão da biblioteca de Assurbanipal data do 7º século a.C. A composição do texto, provavelmente, remonta a Idade do Bronze, nos tempos de Hamurabi ou talvez o início da Era Cassita (cerca de 18 a 16 séculos a.C.), embora alguns estudiosos favoreçam uma data posterior a ca. 1100 a.C.
O que mais impressiona nesse livro é a descrição de aparatos, descrito pelo autor como “objeto dos deuses” que mais pareciam com nossos atuais aviões. Sem contar, claro, que boa parte dos livros sagrados que conhecemos parecem ter sido plágiadas dos escritos sumérios , entre eles , a Biblia e o seu Gênesis que é extremamente semelhante ao Emuna Elish.
São várias as similiridades entre a história da criação no Enuma Elish e a história da criação no Livro do Génesis. O Génesis descreve seis dias de criação, seguido de um dia de descanso, enquanto que o Enuma Elish descreve a criação de seis deuses e um dia de descanso. Em ambos a criação é feita pela mesma ordem, começando na Luz e acabando no Homem. A deusa Tiamat é comparável ao Oceano no Génesis, sendo que a palavra hebraica para oceano tem a mesma raiz etimológica que Tiamat.
Estas semelhanças levaram a que muitos estudiosos tivessem chegado à conclusão que ou ambos os relatos partilham a mesma origem, ou então uma delas é uma versão transformada da outra.


9. OS LIVROS DO DESTINO
Eram os últimos anos do século 6 a.C. quando uma viajante entrou pelos portões de Roma e pediu uma audiência com Tarquínio, governante da cidade. A estrangeira trazia 9 livros que continham “revelações divinas”. Pediu 300 peças de ouro pelo lote, provavelmente escrito em folhas de palmeira ou papiro, já que não havia pergaminhos na época. Tarquínio recusou. Irritada, a desconhecida queimou 3 livros e ofereceu os restantes pelo mesmo preço. Proposta negada, ela destruiu outras 3 obras e repetiu a pedida. Impressionado, Tarquínio consultou seus sacerdotes e comprou os livros sobreviventes. Em seguida encerrou os volumes numa cripta subterrânea sob o Templo de Júpiter Capitolino – o mais importante da cidade.
Esse relato foi narrado por diversos historiadores antigos. Lactâncio, que viveu no século 3 d.C., afirmou que a desconhecida era Sibila de Cumas, sacerdotisa do deus Apolo, que tinha o dom da clarividência. Seus livros estariam repletos de profecias. Hoje, sabe-se que a maior parte da história não passa de lenda. O que não resolve o mistério. Por exemplo: havia, de fato, uma coleção de obras misteriosas nos subterrâneos do Templo de Júpiter. Era conhecida como Libri Fatales, os “Livros do Destino”, ou Libri Sibillini, os “Livros da Sibila”.
Escritos em grego, os volumes só podiam ser manuseados por sacerdotes conhecidos como quindecemviri, ou “os quinze homens”, e sob ordem expressa do Senado. Revelar seu conteúdo rendia a pena de morte. Os livros eram consultados sempre que uma calamidade se aproximava. Interpretando os versos, os sacerdotes encontravam a solução para o problema e prescreviam construções de templos, orações ou sacrifícios humanos. A enigmática coleção foi destruída em 83 a.C., quando o Templo de Júpiter ardeu em chamas. De seu conteúdo, restaram apenas alguns poucos versos.
A origem dos Libri até hoje intriga historiadores. Para o francês Raymond Bloch, as obras foram escritas pelos etruscos – povo que habitava a Itália antes de Roma ser fundada – e traduzidas para o grego. Há quem opine que tudo não passava de embuste. “Os livros podem ter sido forjados pelo próprio Tarquínio, que usaria as profecias para justificar suas decisões”, escreveu a espanhola Concha de Salamanca no Dicionário del Mundo Clásico.
A história dos Libri não acabou com o incêndio do templo. Até o século 4, escritores forjaram cópias da coleção para propagandear o cristianismo: os versos traziam previsões, “escritas séculos antes do nascimento de Jesus”, que falavam sobre a vinda do Messias. As farsas circularam pela Europa durante séculos e foram reunidas num único volume pelo editor Servatius Gallaeus, na Holanda. Isso em1689.


8. DELÍRIOS DE SÃO TOMÁS
Um casal de gêmeos siameses é embalado por um pássaro azul gigante. Enquanto isso, dois cavaleiros cruzam lanças montados em feras monstruosas: o primeiro usa um elmo feito de raios de sol, o segundo tem 3 rostos semelhantes às fases lunares. Mais adiante, uma criança nua, com a cabeça estraçalhada, arranca pedaços do tórax e os oferece a um companheiro. Sob as asas negras de um corvo, um macaco sorridente toca violino.
Não, leitor, essas cenas não estão em um quadro de Salvador Dali. As imagens acima fazem parte dos tesouros gráficos do Aurora Consurgens – em latim, “Aurora que Surge”, escrito entre os séculos 13 e 15, um dos livros mais obscuros da Idade Média. Grande parte do seu mistério gira em torno do nome do autor. De acordo com tradições medievais, esse seria o último livro escrito por são Tomás de Aquino, um dos maiores pensadores do cristianismo.
Considerado incompreensível pela maioria dos estudiosos, Aurora pertence a um gênero há muito desaparecido: o tratado alquímico. A alquimia era uma espécie de ciência primitiva, que misturava química, filosofia, astrologia e misticismo. Seus praticantes dedicavam-se a uma tarefa digna de contos fantásticos: encontrar a fórmula da “pedra filosofal”, substância capaz de converter metais em ouro e de prolongar a vida. As imagens podem ser vistas como metáforas para os processos de transformação – um animal macho e um animal fêmea juntos, por exemplo, poderiam simbolizar a união do enxofre com o mercúrio, substâncias que os alquimistas consideravam opostas.
Durante centenas de anos, o Aurora foi uma das obras mais raras do mundo ocidental. Suas cópias limitavam-se a manuscritos esparsos. Até que no início do século 20 uma reprodução foi casualmente descoberta por um bibliófilo famoso: o psicólogo suíço Carl J. Jung, que ficou hipnotizado pelas imagens fantasmagóricas e interpretou os símbolos alquímicos do Aurora como alegorias do inconsciente humano. Jung levava a sério a versão que atribuía a obra a são Tomás. Para ele, o livro era uma transcrição das últimas palavras do filósofo, pronunciadas em seu leito de morte no mosteiro de Santa Maria della Fossa-Nuova, na Itália. A hipótese é apoiada nos relatos de alguns biógrafos que afirmam que o santo morreu em estado de perturbação mental, assombrado por delírios místicos e visões do além. “À primeira vista, o Aurora parece um texto esquizofrênico, com múltiplos sentidos divergentes”, diz Gelson Luis Roberto, presidente do Instituto Junguiano do Rio Grande do Sul. “Mas um olhar mais cuidadoso revela que, talvez, trate-se dos últimos estertores de uma mente brilhante.”


7. O ENIGMA DE VENEZA
Os livros impressos no século 15 são conhecidos como incunabula – de incunabulum, em latim, “berço” ou “princípio”. Raros, frágeis e belos, são objeto de desejo de qualquer bibliófilo. Em dezembro de 1499, chegou às estantes de Veneza um dos incunabula mais estranhos e controvertidos. A obra tem biografia tão intrigante quanto o título da capa: Hypnerotomachia Poliphili, que numa tradução aproximada do grego significa “A Luta Amorosa de Poliphilo em um Sonho”. A autoria é desconhecida – apenas o editor é conhecido: Aldus Manutius, o primeiro impressor profissional da Itália.
O Hypnerotomachia tem uma característica célebre: as magníficas ilustrações em litogravura. “O livro representa uma revolução na história da tipografia. É uma obra de arte”, diz o empresário e bibliófilo José Mindlin, um dos poucos sul-americanos que contam com um exemplar na prateleira. Mas o que fez mesmo a fama do livro é o fato de ser um dos mais complicados de todos os tempos. Escrito numa mistura de latim, italiano, grego, hebraico, árabe e imitações de hieróglifos egípcios, a narrativa mistura pesadelos sanguinolentos, aventuras intricadas e devaneios eróticos, entremeados por comentários sobre literatura, arte e música. O enredo é um labirinto: durante um sonho, Poliphilo parte em busca de sua amada, Polia, atravessando bosques, ruínas e cidades bizarras. Nesse cenário delirante, depara com deuses, ninfas e dragões. Um texto do século 16 sugeriu que a narrativa obscura e as ilustrações enigmáticas eram partes de um código alquímico. No best seller O Enigma do Quatro, publicado no Brasil em 2005, os autores tentam encontrar significados ocultos nos jogos de palavras do livro. Sobre a misteriosa identidade do autor, existem apenas pistas. Por exemplo: alinhadas, as letras iniciais de cada um dos 38 capítulos formam a frase “Poliam Frater Franciscus Colonna Peramavit” – em latim, “O irmão Francisco Colona amava Polia loucamente”. Sabe-se que na época havia dois Franciscos Colonna: um aristocrata romano e um monge dominicano – este, o maior suspeito. De acordo com os anais dominicanos, por volta de 1500 ele solicitou um empréstimo para ajudar na publicação de um livro. Na década de 1990, a estudiosa francesa Liane Lefaivre sugeriu nova hipótese: o autor seria Leon Battista Alberti, espécie de artista multimídia do Renascimento, que era pintor, músico, arquiteto, filósofo, poeta e lingüista. Com um currículo desse calibre, Alberti bem que poderia ter escrito o livro mais complicado da literatura ocidental.


6. O DOUTOR FANTÁSTICO
A aura de mistério que cerca os Libri Fatales ou o Aurora Consurgens é alimentada pelo anonimato. Já as Opera Omnia Paracelsi (“Obras Completas de Paracelso”) entraram para o panteão dos enigmas pelo motivo oposto: as lendas e controvérsias que cercam a figura de seu autor. O suíço Theophrastus Philipus Aureolus Bombastus, mais conhecido como Paracelso, é um dos autores mais esquisitos na história. Era médico, químico e astrólogo; baixinho, enfezado e beberrão. Viajou com uma pequena trouxa de roupa pela França, Suécia, Rússia. Há quem diga que ele foi até a China, que estudou os segredos dos sábios de Constantinopla.
Paracelso fez fama transcrevendo suas experiências. Para ele, o Universo tinha demônios, espíritos e bruxas. Magia e ciência se cruzavam. E o mundo guardava uma doutrina secreta, passada a cada geração por magos persas, sacerdotes egípcios e alquimistas medievais, que ensinava a transformar metais, prever o futuro e tratar doenças incuráveis. Os inimigos esbravejavam, mas não conseguiam resolver a contradição: parecia inexplicável que a ciência maluca de Paracelso funcionasse tão bem – ele conseguia curar mais gente do que seus críticos.
A maior parte dos seus escritos foi reunida na coleção Omnia Opera, publicada no século 16. Desde então, sua fama oscila de louco a visionário. “Ele é uma figura controvertida, no limite entre a ciência e o obscurantismo”, diz Jorge de Carvalho, antropólogo da Universidade Nacional de Brasília. Essa combinação de cientista moderno e feiticeiro medieval ainda é um enigma – e as páginas de seus tratados continuam tão intrigantes e perturbadoras quanto 5 séculos atrás.


5. A SAGA: OPERAÇÃO CAVALO DE TRÓIA
Quando chegou na livraria, esse livro apesar de muito bom, foi classificado como ficção e não obteve um sucesso imediato. Bom, isso até o autor J.J.Benitez decidir dar umas entrevistas para divulgar o livro. Nessas entrevistas, provavelmente num golpe de marketing genial, Benitez afirmou que o livro era baseado em fatos reais. Pronto, explodiu, virou best-seller. O fato ganhou força quando os críticos literários começaram a falar que ou o livro era cópia de algum manuscrito, tamanha era o grau descritivo contido ali ou estávamos perante um relato verdadeiro (ao subestimar Benitez, dizem que ele não era capaz de escrever o livro, eles ajudaram a promover ainda mais).
Em resumo, Operação Cavalo de Tróia é uma coletânea de dossiês divulgados em oito livros do autor J. J. Benítez, que narra uma missão da Força Aérea dos Estados Unidos na qual um módulo chamado “berço” é levado ao ‘passado’ com o propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de Operação Cavalo de Tróia, e como de costume das forças militares Norte Americanas, não são revelados grandes detalhes dos métodos de física utilizados para a ‘reversão’, nada além de “novos conceitos da física quântica vindos da Europa” é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.
Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam muitos fatos narrados na Bíblia. Na verdade a Biblia é tomada como referência, uma vez que contém as datas e eventos da época. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaícas e pagãs, geografia, ambiente, etc). O major, que durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.
Os detalhes da vida de Jesus, assim como as conversas em que Ele fala abertamente sobre sua origem divina e sobre o que é a sua missão na Terra, deixam claro que a Igreja Católica teria passado longe da mensagem original. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível. Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.
Segundo esta obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus-pai – sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais (nem dizimo). Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).


4. A FILOSOFIA DA VIAGEM NO TEMPO
A história de como esse livro foi escrito é um tanto confusa e retrata a loucura de uma freira ou talvez uma verdade desconhecida por todos (inclusive, Donnie Darko, um título cult do cinema, foi inspirado nesse livro). O prefácio, datado de Outubro de 1944, é usado como agradecimento a seis freiras de Saint John, Alexandria – Virgínia, pelo suporte que deram a Roberta Sparrow na decisão de escrever o livro. Consciente de que a obra que escreveu poderia não ser apenas uma obra de ficção, Roberta Sparrow pede ao destinatário do livro que, no caso de viver a experiência por ela descrita, a procure, no caso de ainda se encontrar viva. Esta passagem está claramente marcada no filme Donnie Darko, onde a “avó Morte” verifica várias vezes a sua caixa de correio, na esperança perpétua de ter recebido uma carta que confirme que o seu texto é não-fictício, antes que seja tarde demais. Donnie acaba por escrever-lhe a tão desejada carta, estando abaixo esta mesma na íntegra:
“ Querida Roberta Sparrow,
Aproximei-me de si no seu livro e há tantas coisas que preciso perguntar-lhe. Às vezes tenho medo do que possa dizer-me. Às vezes tenho medo que me diga que isto não é uma obra de ficção. Só posso esperar que as respostas cheguem no meu sono. Espero que quando o mundo acabar, eu possa respirar aliviado, porque haverá tanto porque esperar…”
O prefácio do livro diz: “O propósito deste pequeno livro é para ser usado como um guia direto e simples em um momento de grande perigo. Eu rezo para que isto seja simplesmente uma obra de ficção. Se não for, então eu rezo por você, o leitor deste livro. Se eu ainda estiver viva quando os acontecimentos prenunciados nestas páginas ocorrerem, então espero que você me encontre antes que seja tarde demais.”
Abaixo segue um resumo do que é descrito no livro:
CAPÍTULO I: UNIVERSO TANGENTE
o Universo Primário é tendencioso à grande caos . guerra, praga, fome e desastres naturais são comuns . A morte vem para todos . a Quarta Dimensão do Tempo é uma construção estável, porém não impenetrável . incidentes quando o tecido da Quarta Dimensão se torna corrompido são incrivelmente raros . se um Universo Tangente ocorrer, será altamente instável, se sustentando não mais do que por algumas semanas . eventualmente vai colidir consigo próprio, formando um buraco-negro junto ao Universo Primário capaz de destruir toda a existência .
CAPÍTULO II: ÁGUA E METAL
água e metal são os elementos da viagem no tempo . água é o elemento barreira para a construção de Portais Temporais usados como portais entre os Universos no Vortex Tangente . metal é o elemento transicional para a construção dos Artefatos .
CAPÍTULO IV: OS ARTEFATOS E OS VIVOS
quando um Universo Tangente ocorre, aqueles vivendo ao redor do Vortex vão se encontrar no epicentro de um perigoso novo mundo . os Artefatos providenciam os primeiros sinais de que um Universo Tangente ocorreu . se um Artefato ocorrer, os Vivos vão recebê-lo com grande interesse e curiosidade . os Artefatos são feitos de metal, assim como a flecha das antigas civilizações Maias, ou como a espada de metal da Idade Média . Artefatos que retornaram ao Universo Primário geralmente são conectados à iconografias religiosas, uma vez que sua aparição na terra desafia a lógica e a razão . intervenção divina é tratada como a única conclusão lógica para o aparecimento dos Artefatos .
CAPÍTULO VI: RECEPTORES VIVOS
os Receptores Vivos são escolhidos para guiar os Artefatos em posição para a jornada de retorno até o Universo Primário . não se sabe como ou porque o Receptor será escolhido . o Receptor Vivo é abençoado com poderes quadri-dimensionais . estes incluem super-força, telecinése, controle mental, e a habilidade de conjurar fogo e água . o Receptor Vivo é constantemente atormentado por sonhos aterrorizantes, visões e alucinações; durante seu tempo no Universo Tangente . aqueles que rodeam o Receptor Vivo, conhecidos como Manipulados, vão temê-lo e vão tentar destrui-lo .
CAPÍTULO VII: OS MANIPULADOS VIVOS
os Manipulados Vivos geralmente são amigos próximos e vizinhos do Receptor Vivo . estão expostos ao irracional, ao bizarro e ao comportamento violento . esse é o infortúnio resultado de sua tarefa, que é ajudar o Receptor Vivo a enviar o Artefato de volta ao Universo Primário . os Manipulados Vivos vão fazer de tudo para se salvar do oblívio .
CAPÍTULO X: OS MANIPULADOS MORTOS
os Manipulados Mortos são mais poderosos que o Receptor Vivo . Se uma pessoa morre durante seu tempo no Universo Tangente, essa terá o poder de contactar o Receptor através da Construção Quadri-Dimensional . A Construção Quadri-Dimensional é feita de água . O Manipulado Morto irá manipular o Receptor Vivo usando a Construção Quadri-Dimensional (vide Apêndice A e Apêndice B). o Manipulado Morto irá armar uma Armadilha de Segurança para o Receptor, para ter certeza de que o Artefato retorne com segurança para o Universo Primário . Se a Armadilha de Segurança for bem-sucedida, o Receptor Vivo não terá escolha além de usar os seus poderes quadri-dimensionais para mandar o Artefato de volta no tempo até o Universo Primário antes que o Buraco Negro entre em colapso consigo mesmo .
CAPÍTULO XII: SONHOS
quando os Manipulados Vivos acordam de sua jornada através do Universo Tangente, são perseguidos por essa experiência nos seus sonhos . muitos deles não irão se lembrar . aqueles que se lembrarem da Jornada, sentirão um grande remorso pelos pesares de suas atitudes vividas nos seus Sonhos, a única evidência física enterrada junto ao próprio Artefato, tudo que resta do mundo perdido . mitos antigos nos dizem sobre o guerreiro maia morto com uma flecha que cai de um penhasco, aonde não tinha exército ou inimigos achados . nos foi dito sobre o cavaleiro medieval, misteriosamente morto sob a espada que ainda não havia sido feita .
nos foi dito que as coisas acontecem sem uma razão .
O Apêndice do Livro conta com duas ilustrações de Sparrow, mostradas abaixo:
O que mais assusta nesse livro é o fato dele ser escrito em 1944, por uma freira que passou parte de sua vida enclausurada em um convento e mesmo assim, os conceitos inseridos no livro só serão abordados como alvo de estudo  44 anos depois, no livro de Stephen Hawking, Uma Breve História do Tempo. Essa observação deixa a questão: Como poderia a escritora ter abordado tais conceitos se eles, embora já existissem de forma primitiva na época, eram reservados para Físicos Teóricos por meio de anotações e documentos. Não havia internet, nem livros, nada pelo qual ela pudesse entrar em contato a não ser os próprios Físicos, para engendrar essa maluca história.


3. LIVRO DE URÂNTIA
O Livro de Urântia é uma obra literária, composta por 197 documentos escritos originalmente em Inglês, traduzido recentemente para mais idiomas e que serve como base ideológica de alguns movimentos religiosos e filosóficos.
Nas suas páginas, o livro refere ter sido compilado por um corpo de seres supra-humanos das mais diversas ordens, o texto fornece uma surpreendente perspectiva das origens, história e destino humanos, constituindo para os seus leitores assiduos uma nova revelação para a humanidade.
A identidade dos autores materiais do livro é desconhecida e nunca foi reclamada, existindo por este motivo muitas teorias a respeito da sua edição e autenticidade. O próprio livro refere que é assim para que nenhum humano possa ser proclamado “profeta” ou admirado de alguma forma por tal obra literária.
Embora seja uma fonte de inspiração e conhecimento para muitos líderes religiosos e instituições estabelecidas, religiosas ou não, não surgiu, até hoje, religião formal de seus ensinamentos. Grupos de estudo, fundações, sociedades, continuam surgindo, pois o livro é uma inspiração a debates para todos aqueles que tomam conhecimento de seu conteúdo. O próprio livro aconselha à não formação de uma religião instituida, referindo que esta deve ser pessoal.
Parte I
São 31 capítulos que descrevem a natureza da realidade Suprema e a organização astronômica-cosmológica do universo. A Trindade do Paraíso junto com a Ilha do Paraíso – o centro material e gravitacional do universo – descrita como fonte de toda energia, matéria, vida e personalidade. Um universo de hierarquia organizada, evoluindo como um processo relativo à Trindade do Paraíso. O conjunto da criação é descrito como incluindo milhões de planetas habitados em todas as etapas de evolução biológica, intelectual, social e espiritual.
Parte II
São 25 capítulos que comentam a respeito do nosso Universo Local. Fala da história da matéria, da energia, constelações, dos Espíritos Ministrantes do universo local, das Hostes Seráficas, da rebelião de Lúcifer, dos problemas da rebelião, das esferas de Luz e de Vida e do crescimento do homem alcançado através de sua lealdade a Deus e do serviço abnegado aos nossos semelhantes. O plano divino para a criação, o desenvolvimento e o governo dos universos locais.
Parte III
Trata da História de Urântia, o planeta terra, que há 1 bilhão de anos atingiu o seu tamanho atual em um universo local chamado Nebadon. São 63 capítulos que compreendem a história do desenvolvimento geológico, do estabelecimento da vida, estabelecendo o palco para a história do homem, das civilizações, governos e instituições. Nessa parte é também discutido o conceito de Trindade. O desenvolvimento da civilização, da cultura, do governo, da religião, da família e de outras instituições sociais é descrito a partir do ponto de vista dos observadores supra-humanos. A história é contada de tal maneira que os arquétipos subjacentes à civilização religiosa humana ganham nova vida, fortalecendo as fundações sobre as quais um maior desenvolvimento cultural pode ocorrer. Uma descrição do destino humano, incluindo uma descrição dos mundos que habitaremos imediatamente após a morte.
Parte IV
Os 77 capítulos, mais de 700 páginas, que ocupam um terço do livro, relatam a vida de Jesus Cristo desde sua infância. Dão 16 vezes mais informações sobre a vida e os ensinamentos de Jesus do que a Bíblia. É o relato mais espiritual sobre Jesus até hoje escrito. Os três primeiros capítulos dão uma introdução, com profundidade literária, e o clímax do livro Urantia é atingido nessa última parte com preceitos, da vida e dos exemplos do Mestre. Esta parte do livro é vista como uma nova Revelação, uma nova face descrita de maneira tocante, de um Deus feito Homem, que em um exemplo de Amor, Fé e Caridade, sem dogmas, mostra à humanidade o caminho da evolução individual, o caminho até Deus.
Sobre a fonte misteriosa do livro
O Livro de Urântia é composto por 197 documentos, que se diz terem sido entregues entre 1928 e 1934 a um grupo de 70 pessoas, em Chicago, Illinois. Os autores que escreveram esses documentos tem seus nomes indicados no livro, junto com seus respectivos escritos. Os seres humanos aos quais os escritos foram supostamente entregues em mãos já faleceram e o modo pelo qual os escritos foram escritos ainda não foi plenamente explicado, pelos adeptos da doutrina, e dificilmente o será.
Revelações descritas nos livros
Há uma explicação dentro de suas próprias páginas sobre sua origem e de como foi entregue aos seres humanos esses documentos, que constituem a Quinta Revelação de Urantia. Diz-se que foram autorizados por autoridades da alta Deidade e escritos por numerosas personalidades supra-mortais. É chamada de “A Quinta Revelação de Época”, pois houve outras quatro grandes revelações no planeta. São Elas:
Dalamátia - O livro descreve com pormenor a chegada e o estabelecimento de um Príncipe Planetário em Urantia. Nesta altura fundou-se a cidade-modelo – Dalamátia – e suas escolas começaram a revelar ao mundo a verdade sobre o Pai Universal – Um Deus Único. Foi a primeira revelação organizada da verdade, há cerca de 500 mil anos atrás.
Adão e Eva - Adão e Eva chegaram ao nosso mundo há quase 38 mil anos, e se estabeleceram no Jardim do Éden. Os ensinamentos de Adão Eva constituem a segunda revelação do Pai Universal às raças humanas.
Melquisedeque - Maquiventa, um Filho da Ordem dos Melquisedeques, geralmente conhecidos como filhos emergenciais, que aceitou a missão de vir a esse mundo, pois a verdade outrora revelada estava ameaçada de extinção. Maquiventa auto-outorgou-se nesse mundo no ano de 1973 a.C. durante o tempo de Abraão, onde era chamado de Melquisedeque o sábio de Salém. Ele fez renascer na mente humana o conceito de Deus-Pai Único, Criador e Sustentador de todas as coisas.
Jesus de Nazaré – O Filho Criador do nosso universo local, nasceu em Belém no ano 7 a.C.. Viveu como um modelo para todos nós, dando o exemplo de vida, até chegar a sua hora de revelar ao mundo a grande verdade de que todos somos filhos de um único Pai, sem distinção de raça, cor, credo ou condição físico-social. Essa foi a quarta revelação da verdade em nosso mundo.


2. CODEX GIGAS
O Codex Gigas (Latim, que significa Livro Gigante) é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteiro beneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo. É também conhecido como a Bíblia do Diabo, devido a uma grande figura do diabo no seu interior e da lenda em torno da sua criação.
Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.
Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.
Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de B?evnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da colecção de Rodolfo II.
No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a colecção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia.
Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.
Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano. Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido Satanás, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo. O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda.
Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.
O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha, “Antiguidades Judaicas” e “Guerras dos Judeus” de Flávio Josefo, “Chronica Boemorum” (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina. Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.
O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba. Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.
A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.


1. MANUSCRITO VOYNICH
Foi descoberto em 1912 na Villa Mondragone, em Frascati, perto de Roma, aquilo que representa um dos maiores enigmas do mundo. Junto de outros livros, um manuscrito misterioso e de conteúdo indecifrável até os dias de hoje, vem desafiando pesquisadores em etimologia (estudo da formação dos idiomas) e cientistas em várias áreas.Tudo teve início quando um comprador de antiguidades, o americano Wilfrid M. Voynich, adquiriu de um antigo colégio de jesuítas na Itália um estranho livro de caracteres indecifráveis até os tempos atuais, tendo em anexo uma carta com data de 1666 se referindo ao antigo proprietário do livro, o imperador Rodolfo II, da Boêmia (hoje região da Alemanha)
O livro estranho foi parar em Nova York depois de morte de Voynich e sua esposa. Por sua vez, o comprador, Hans P. Krauss, o doou para a biblioteca da Universidade de Yale.

quarta-feira, 9 de março de 2011

MAGIA NEGRA E MAGIA BRANCA

Achei algo interessante no nosso parceiro livro das sombras espero que gostem




Há quem diga, que Magia Negra ocorre quando a Magia é executada para o mal, ou que Magia Branca ocorre quando é feita para o bem. Nada poderia estar mais errado. A Magia Branca ocorre quando se evocam espíritos de luz, e a Magia Negra quando se evocam espíritos terrenais, ou espíritos dos mortos. A Magia Branca ou Negra, independentemente dos objetivos dessas invocações serem bons ou maus.

 
A Magia Negra ocorre cada vez que um feiticeiro invoca um espírito terrenal ou dos mortos, para comunicar com ele e assim levá-lo a produzir um determinado efeito ou realizar um certo objetivo.
Da mesma forma, a verdade é que cada vez que se celebra uma missa, os Padres estão realizando um Ritual de Magia Branca, pois por certos meios e processos litúgicos, invoca-se o espírito de Deus ou espíritos Celestes para comunicar-se com eles, ou tentar obter um certo objetivo.
No caso da missa Cristã, o padre acende velas, queima incenso, oferece pão e vinho, tudo isto para invocar um espírito, seja ele o espírito de Deus, Santou ou mesmo de um Anjo. A este tipo de ritual, chama-se Magia Branca. Da mesma forma, rituais feitos para invocar os espíritos dos mortos ou espíritos terrenais, chamam-se Magia Negra. A Invocação de Espíritos é uma prática religiosa comum, pois na Bíblia está escrito "Deus é espírito", e ao invocá-lo numa missa, está se invocando um Espírito. Na Bíblia também está escrito que os Anjos são espíritos e que Deus tem milhares deles ao seu dispor. Ao Invocá-los numa missa, está invocando espíritos para obter um certo fim, como uma bênção. E isso, é nem mais nem menos que Magia, A Magia Negra (Invocação e contato com espíritos terrenais e dos mortos para pedir certo favor), pode ser usada para todos os fins com grande sucesso. (Embora eu ainda continue achando que Magia Negra, não é lá essas coisas, é obvio que invocar o espírito de um morto, eu não vou estar fazendo alguma coisa coerente e boa, ao contrário, eu vou estar perturbando os espíritos e com isso, acredito que não me fará nenhum bem).

A definição talvez mais frequentemente usada para explicar o que é magia, é: "A alteração das realidades, eventos ou situações que, se nada fosse feito e o curso natural das coisas não fosse afetado, permaneceriam inalterados". (Quer dizer, que se eu não fizer nada, vai permanecer a mesma coisa, ex: Uma vela esta acesa, se eu não apagar, ou tocar nela, ela irá permenecer do mesmo modo... Pelo menos foi isso o que entendi!).
A Magia por isso, embora sendo em si um processo místico oculto, é contudo muito objetiva ou, pelo menos, possui fins muito tangíveis e palpáveis. São realizados atos que terão consequências espirituais. Essas consequências espirituais, irão despertar uma série de efeitos que irão alterar o rumo dos eventos de uma situação. Tal é feito para alcançar um determinado fim, que seja ele conquistar uma pessoa, arranjar um emprego, obter vingança ou até ganhar meios financeiros para viajar ou conseguir o carro dos seus sonhos. Claro que isso pode ser conseguido de duas formas: Invocando a ajuda de espíritos Celestiais e/ou Terrenais, ou invocando a ajuda de espíritos dos Mortos. Eis o que são estes distintos tipos de espíritos: Espíritos Celestiais são aqueles que estão mais próxmos das realidades celestes e da luz de Deus. Espíritos Terrenais são aqueles que estão mais próximos da realidade carnal, e que com ela interagem livremente, dela alimentando-se e nela causando reflexos da sua própria natureza terrenal. Espíritos dos Mortos são espíritos de humanos, cuja a alma após a morte do corpo físico, vai habitar para o mundo dos espíritos, ou o 'mundo dos mortos'.


Disso encontramos prova Bíblica no Livro do Apocalipse, quando se fala das 3 realidades espirituais que existem, ou seja: Céu, Terra e Inferno, Ap. 5,3; No chamado Céu, habitam os Espíritos Iluminados, na Terra residem os Espíritos Terrenais e no Inferno ou Mundo dos Mortos habitam aqueles humanos que já faleceram fisicamente. A Magia Negra, bem como o Diabo e os Demônios, encontram-se previstos na própria lei Canônica do Vaticano, pela que a existência destes fenômenos, e formalmente reconhecida pela Igreja Cristã. O Código de Direito Canônico prevê o fenômeno de 'Infestatio', ou seja: 'Infestação' de pessoas, ou de logais, pode Demônios, bem como regula todo o processo de Rxorcismo. O 'Rituale Romanum', documento legislativo que se debruça sobre o fenômeno dos Demônios, e o mais alto instrumento regulador do processo do processo de Exorcismos, é Lei Canônica desde o sec. XVII. O 'Rituale Romanum' foi revisto e reformado em 1999 com a bênção do Papa João Paulo II, sendo que nessa ocasião o Santo Papa afirmou clara e inequivocamente que a existência do Demônio é real, independentemente de se acreditar ou não nele. Desde 1456 que Magia Negra é considerada uma das Sete Artes Mágicas proibidas pela Lei Canônica, ou seja: 'Artes Prohibitae'. O nome técnico desta, é na verdade : Nigromancia. Etimologicamente, em grego 'Nigro' significa Morte ou Negro, ao passo que o termo Mancia designa uma prática divinatória ou uma ciência oculta. Por isso, Necromancia, significa algo como: 'Ciência Oculta Negra' ou 'Ciência Oculta que Advêm das Trevas'.

A Nigromancia, é sobretudo realizada através da conjuração de Espíritos Demoníacos ou de Espíritos dos Mortos, pelo que a Nigromancia, muitas vezes se encontra associada á Necromancia. Está também associada a Nigromancia o conceito de Goetia, ou Magia Goética.
As Artes Goéticas são aquelas praticadas com finalidades lucrativas por Bruxos, Bruxas, Feiticeiros ou Feiticeiras. Bruxas de Bruxos realizam assim maléficos, (Bruxarias), a troco de lucro financeiro e com recurso a invocação de Espíritos das Trevas.
A Magia Negra, (Nigromancia ou Arte Goética), é comumente associada a Pactos Demoníacos e a atividade das Bruxas. Quanto a força da Magia Negra, um dos casos de sucesso mais conhecidos da história ocidental ocorreu em 1680. Athenais Charente, Marquesa de Montspan encomendou diversos trabalhos da Magia Negra com o objetivo de se tornar a única mulher a partilhar a cama do Rei Luís XIV. As Missas Negras foram executadas, e em resultado a Marquesa acabou conseguindo seu desejo, tornando-se a mulher mais poderosa do reino. a única a partilhar o leito com o Monarca e mesmo dando a luz a 7 Filhos do Rei. (Não é fraca não hein.., kk')

A Condessa conseguiu os seus desejos e a fama deste feito espalhou-se por todo o mundo. Assim, a Missa Negra popularizou-se no sec. XVII, com as famosas Missas Satânicas do abade Guibourg. Com elas o abade concedeu favores pagos a peso de outro a quem o procurou. As Missas Negras invariavelmente estavam associadas a oferendas de sangue, profanação de símbolos de Cristãos, corpos femininos nus que serviam de altares e ritos sexuais e orgias. Aliás, a própria Magia Luciferiana é um sistema que centraliza suas práticas na Magia Sexual e em Magia Ritualística (Um livro muito bom e que fala sobre o assunto se chama Os Luciferianos, e a continuação dele é Os Templários, do autor J.W. Rochester.). Pela Magia Negra todos os fins são atingidos: Poderosas Amarrações. Meléficos, Maldições, etc... Embora não seja comumente reconhecido, a forma como a Magia Negra aparece descrita nos textos bíblicos, indica que os resultados da Magia Negra são resultados de tipo profético, lançados, por exemplo, na forma de maldições. Essa maldição, assuma a forma de uma profecia, sendo que essa profecia é revelada ao Feiticeiro pelo espírito que fez o mal que lhe foi pedido.
O Espírito do Mal revela o que vai suceder a pessoa atingida pela profecia da Magia Negra, e essa profecia, fica assim condenada a cumprir-se. Essa, profecia de Magia Negra é cravada no sangue, na carne e na alma dessa pessoa, e vai acontecer a olhos vistos. É assim que a Magia Negra funciona, e para quem quer saber mais, consulte atentamente os Textos Sagrados.
A história nos revela alguns exemplos de como funciona e quão poderosa é a Feitiçaria Negra de Natureza Profética, assim como as maldições que lança. Em 1307, Jacques De Molay, (Grande Mestre da Ordem dos Tempários) foi assassinado. Outros 50 Cavaleiros Tempários firam aprisionados em masmorras até a morte e todo o vasto e riquíssimo patrimônio da Ordem foi ou saqueado ou confiscado pelo estado francês, que dividiu alguma parte desse grande tesouro com o Papado. Nas insalubres e horrendas paredes das masmorras, os Monges da Ordem dos Templários desenharam símbolos místicos e rezaram ferozmente contra o Papa Clemente V, amaldiçoando-o com violência. Nessas paredes foram desenhados símbolos místicos que ainda hoje se podem ver, e que atestam que naquele local de perdição e morte, fortes feitiçarias foram praticadas.(Por isso que eu falo, que é muito queto tem uma natureza bem selvagem dentro de si, e pode revelar uma monstruosa alma quando atingida).
Escusado será dizer que o feitiço resultou e que, pouco tempo depois o Papa Clemente V morreu misteriosamente, após ter padecido de atrozes sofrimentos. O Rei também se seguiu, morrendo em grande tormento. Ambos os homens mais poderosos da Europa, não foram mortos nem por guerras, nem por golpes palacianos ou de estado, nem pelas nações inimigas.
Ambos estes homens, morreram as mãos da feitiçaria, abatidos por visões terríveis e atingidos por atrozes dores. Na busca pelo poder da Magia Negra, foram muitas as personalidades históricas que se alega terem realizado pactos com as Forças das Trevas.


Fonte:

50 mistérios inexplicáveis para a Humanidade #7

x7. É um rio mistério cobra gigante – ou apenas um trabalho de Photoshop?

Daily Telegraph de Londres saudou os leitores certa  manhã com as fotos do que parecia ser uma serpente gigantesca em seu habitat, um rio tropical, em algum lugar na ilha do Sudeste Asiático de Bornéu, “provocando uma grande preocupação entre as comunidades locais”. O Guardian,  jornal rival, declarou ser uma farsa dizendo que a cobra tinha sido “desenhada por uma criança no pré-escolar.”  O Mistério é que a lenda sobre uma cobra gigante existia na região desde sempre.

50 mistérios inexplicáveis para a Humanidade #6

6. Bisavó fantasma  na foto do celular

Uma garota americana acidentalmente encontrou sua avó em uma foto tirada de sua sobrinha com o seu telefone celular em agosto de 2009. Detalhe: quando sua bisavó havia falecido em 1990.  A foto foi submetida a testes e o resultou: era a versão original, sem qualquer edição. Ninguém consegue explicar como o rosto aparece na foto. Fantasma?

O Experimento Filadélfia

Bom fazia um tempo que não se aparecia algo sobre conspiração aqui então eu achei algo interessante espero que gostem 
------------------------------------------------------------------------------

A Marinha Americana foi capaz de fazer um destroyer desaparecer diante dos olhos de várias pessoas?
Se foi ou não, conheçam o Experimento Filadélfia.




1.História:
Em 1955, um livro intitulado “The expanding case for the UFO” (Algo como “O caso expandido para o OVNI”) foi publicado nos EUA. De autoria de Morris K. Jessup, um astrônomo.
O livro, obviamente sobre alienígenas e ufologia, levou o autor a fazer conferências por vários locais para promovê-lo e falar sobre suas teorias.

Morris K. Jessup

Um ano depois, Jessupf recebeu uma carta, de uma pessoa que havia assistido à uma de suas conferências e comentava sobre o livro dele. Mas, além disso, a pessoa que escreveu a carta também descrevia um estranho evento.


1.1 O Experimento:
Em 1943, a Marinha dos Estados Unidos fez um experimento ultra secreto, para por em prática a Teoria de Campo Unificado de Einstein.
No experimento, um destroyer desapareceu em alto mar, por alguns minutos, e depois reapareceu.
O homem, que assinava a carta como Carlos Miguel Allende, conta que ele vira o momento com os próprios olhos.
Na data em questão, Outubro de 43, Allende estava a bordo do Liberty USS Andrew Furuseth, em Norfolk, na Virgínia, quando de repente um navio destroyer apareceu subitamente no mar, envolto com uma estranha névoa verde ao seu redor. O destroyer ficou alguns minutos flutuando na água, e então tornou a desaparecer.
Depois do fato, Allende viu num jornal do estado da Filadélfia a descrição de um evento oposto ao que vira. No caso, um navio desapareceu do estaleiro e depois reapareceu.
Para Allende, era o mesmo navio. Que saiu da Filadélfia e foi parar em segundos em Norforlk, que fica a um dia de distância.
Allende também conta que os tripulantes que estavam à bordo do destroyer sofreram efeitos colaterais terríveis. Alguns simplesmente desapareceram de vista, diante dos olhos de amigos e familiares. Isso levou ao encerramento do projeto três anos depois da experiência.
Jessup não acreditou na história de Allende e deixou de lado.
1.2 Mistérios:
Em 1957, no entanto, o autor foi chamado para uma reunião no Escritório da Marinha de Pesquisa Naval. Lá deram-lhe uma cópia de seu livro com anotações por todos os lados, em três cores e três caligrafias diferentes. Uma delas sendo de Allende.
As anotações continham descrições sobre o experimento, terorias de Einsten e Tesla, e uma versão da história do Experimento de acordo com as palavras de Allende.
A ONR (Office of Naval Research - Escritório de Pesquisa Naval em inglês), decide estranhamente republicar o livro com as anotações e as cartas de Allende. Conspiracionistas acreditam que funcionários querendo mostrar a história para o público, decidiram publicá-lo. Não se sabe qual a informação correta.
Jessup morreu em 1959. Suicidou-se por causa de problemas no casamento. Ninguém sabe o que aconteceu entre 57 e antes da morte do autor, em 59. Mas testemunhas e conhecidos contam que ele gerou um certo iteresse pelo caso, após a republicação de seu livro, e vivia discutindo o caso com amigos, o que fez a fama do Experimento Filadélfia, como ficou conhecido, começar a se expandir.
Allende, depois identificado como Carl Allen, desapareceu após os fatos, e seu paradeiro ficou desconhecido por anos.
Durante esse tempo, muitos livros publicados por pesquisadores. O mais curioso deles, chamado Uninvited Visitors (Visitantes Não-Convidados), foi criado por um amigo de Jessup, Ivan Sanderson. Conspiracionistas acreditam que Sandersen, por meio do falecido amigo, soube de fatos que ele, Jessup, pode ter presenciado enquanto estava na ONR.
Em 1969, subitamente, Allen reapareceu ao público. Ele foi visto no Escritório de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO - Aerial Phenomena Research Office), no Arizona, e confessa que o que contara era uma fraude. Mas dez anos depois ele volta atrás, durante uma entrevista para o livro The Philadelphia Experiment, de Moore & Berlitz. Mas não se explica muito.
O livro foi o que trouxe o experimento a fama mundial, que conta tudo em detalhes.
Allen morreu em 1994, no Colorado.

Carl M. Allen


1.3 Al Bielek:
Nos anos 80, um homem chamado Al Bielek apareceu contando que fazia parte da parte eletrônica do destroyer do experimento. E relatou fatos muito mais interessantes e incríveis que Allen havia registrado.
Segundo Bielek, o experimento aconteceu em duas ocasiões, em julho e em agosto, nunca em outubro, como Allen contara. E ele, Bielek, ainda relata algo muito mais incrível que um simples teleporte naútico: O destroyer em questão também teria viajado no tempo! O navio saiu de 1943 e viajou para 1983, navegou por um tempo e então voltou para seu tempo atual. E com alguns resultados desastrosos, homens voltaram fundidos à fuselagem no navio, outros só voltaram pela metade, deixando suas outras partes em 1983 ou sabe-se-lá-onde. Fazendo o experimento ser cancelado.
Também conta que na época, em 43, era possível ver estranhos homens vestidos de preto andando pelo cais onde o destroyer ficava, e era possível até mesmo contar com a presença de Einstein no local.

Al Bielek


Bielek conta também que sofreu uma lavagem cerebral quando o experimento foi cancelado, e só pode se lembrar dos fatos quando assistiu ao filme sobre o experimento. E também avisa que havia outros experimentos semelhantes acontecendo em instalações secretas.
Não se sabe o que houve com Bielek, mas ele sustentou sua vida aparecendo em livros e entrevistas, com sua versão impressionante sobre a experiência. Ele tem até site e se auto denomina "O Último Sobrevivente do Experimento Filadélfia". Supõe-se que ele falecera em 2007, aos 80 anos.
1.4 O que aconteceu com o navio?

Identificado como DE-173 Eldridge, o famoso navio foi entregue à marinha grega nos anos 50, após navegar (e desaparecer) em águas americanas.
Na grécia, o navio foi rebatizado. Marinheiros e oficiais relataram experiências incomuns a bordo do destroyer.



U.S.S Eldridge em 1943


A fiação elétrica ficava no local errado de onde deveria estar, começando fora do lugar e terminando em um local também fora do padrão dos destroyers. Também descreviam calafrios e estranhas sensações enquanto estavam no Leon, sem contar que as páginas do diário de bordo sobre as datas do Experimento Filadélfia haviam sumido.
Mas não foi só com o Leon que estes fatos começaram a acontecer. A Marinha Americana ofereceu quatro destroyers (Entre eles “O” destroyer em questão), e outro deles começou a apresentar fatos semelhantes.
O Aetos (Águia) apresentava problemas de comunicação e desapareceu do radar em duas ocasiões.
O Leon foi descartado para o ferro-velho nos anos 90, e o Aetos doado à Associação de Marinheiros de Destroyer Escolta, onde depois fora transferido para um museu náutico em 1997.
NOTA: Não se sabe qual dos dois navios (Leon ou Aetos) era o verdadeiro Eldridge.

2. Quais as Teorias?
A Teoria Conspiracionista: O experimento realmente aconteceu. Uma experência altamente classificada para não só aplicar as teorias científicas, mas para auxiliar a marinha americana nas guerras.
A Teoria Cética: Allen deve ter confundido conversas que ouvia enquanto trabalhava na marinha. Talvez tenha levado o fato do navio ficar invisível sob os radares ao pé da letra, acreditando que ele tenha de fato desaparecido. Ou até mesmo confundido o degaussiamento (Ocultar um navio sob dispositivos magnéticos) com algo literal.
Seja o que for, o Experimento Filadélfia entra na lista de uma das conspirações que nos deixará curiosos, até que algo venha a tona e revele-nos a verdade.


Vi no Medo B

Twitter Facebook More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Sweet Tomatoes Printable Coupons