sábado, 9 de abril de 2011

Deuses da morte

Eis alguns espiritos ancestrais ou deuses relacionados com a morte, ou seja, com a passagem entre este mundo dos vivos e o mundo dos mortos, ou o mundo dos espiritos.

Estes espiritos ancestrais, em muitas culturas vistos como Deuses, assumem particular importancia na Magia Negra, pois sao espiritos guardioes da passagem entre o mundo dos vivos e o mundo dos espiritos.

E sendo a Magia Negra, ( e branca,(ja postei aqui sobre magia negra e branca)), fundamentada na pratica da invocação de espiritos, ( espiritos dos mortos ou outros tipos de espiritos), estas entidades ou deidades assumem um papel fundamental nos procedimentos magicos da feitiçaria e bruxaria.



Anubis
 - (em grego antigo: Ἄνουβις, Anoubis (alguns no comentário criticarão o grego citado para quem não entendeu  o nome Ἄνουβις vem do grego ) é o nome dado pelos antigos gregos ao deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte na mitologia egípcia. Na língua egípcia, Anúbis era conhecido como Inpu (também grafado AnupAnpu eIenpw). A menção mais antiga a Anúbis está nos Textos das Pirâmides do Império Antigo, onde frequentemente é associado com o enterro do Faraó. Na época, Anúbis era o deus dos mortos mais importante, porém foi substituído durante o Império Médio por Osíris.

Assume nomes ligados ao seu papel fúnebre, como Aquele que está sobre a sua montanha, que ressalta sua importância como protetor dos mortos e de suas tumbas, e o título Aquele que está no local do embalsamamento, associando-o com o processo de mumificação. Como muitas divindades egípcios, Anúbis assumiu diversos papeis em vários contextos, e nenhuma procissão pública no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início.
A esposa de Anúbis é a deusa Anput, seu aspecto feminino, e sua filha é a deusa Kebechet.

Ament - deusa da morte egipcia, que recebe os mortos nos portoes do submundo. Oferece aos mortos pao e vinho, antes que eles entrem pelos portoes que conduzem ao outro mundo.
Andjey - deus egipcio da morte, responsavel pelo renascimento das almas no mundo pós-vida
Azrael - Azrael é o Arcanjo da Morte islâmico. Ele também é o Anjo da Morte na tradição e folclore Judaíco-Cristã. Azrael é a forma em português para o nome árabe Azra'il (عزرائیل). O nome literalmente significa "aquele a quem Deus ajuda". Azrael, primeiramente conhecido como Azra,o descendente de Abraão e escriba da Babilônia. Nos primeiros anos do Cristianismo ele foi conhecido como Esdras, o profeta que profetiza a vinda doMessias. No ínicio da história cristã foi dito que Azrael subiu aos céus sem realmente morrer. Ele foi mencionado pelo herege Marcião nomeado como "Anjo da Lei". Ele é um dos 4 mais elevados anjos de Alá.
Barão Cimitiere - o Loa Vodu dos cemiterios, um espirito ancestral ou deus relacionado com as sepultura e os cemitérios
Barão Samedi - No Voodoo e Vodou haitiano, Baron Samedi é um dos aspectos do Baron, um dos loa. Ele é um loa dos mortos, junto com inúmeras outras encarnações do Barão, Baron Cimetière, Baron La Croix, e Baron Kriminel.

Baron Samedi é usualmente descrito com um chapéu branco, terno preto, óculos escuros, e algodão tampando as narinas, semelhante a um cadáver vestido e preparado para o enterro no estilo haitiano. Ele tem a cara freqüentemente parecida a uma caveira branca (ou de fato tem uma caveira como cara) e fala com uma voz nasal. Ele é o cabeça da Guédé família de Loa, ou um aspecto deles, ou possivelmente o seu pai espiritual. Sua esposa é a loa Maman Brigitte. 'Samedi' significa 'sábado' em francês, embora haja etimologia alternativa.
Baron Samedi de pé nos cruzamentos, onde as almas dos humanos mortos passem a caminho de Guinee. Bem como sendo o loa sábio da morte, ele é um loa sexual, freqüentemente representado por símbolos fálicos e famoso pela perturbação, obscenidade, deboche, e tendo uma predileção especial para o tabaco e o rum. Além disso, ele é o loa do sexo e ressurreição, e nesta última capacidade que ele muitas vezes é invocado por aqueles que estão perto da morte ou a morte se aproxima, para cicatrização, já que é apenas o Barão que aceita um indivíduo no reino dos mortos. Ele é considerado um juiz sábio, e um mágico poderoso.


Cizin- Deus Maia da morte.
Ereshkigal -era uma das grandes divindades sumérias, filha de Anu o antigo senhor do Céu e Nammu, a senhora dos oceanos e irmã gêmea de Enki. O seu nome significa "Senhora da Grande Habitação Inferior" ou ainda "Senhora dos Vastos Caminhos", tal nome indica que é a rainha do inferno, pois "vastos caminhos" tanto como "terras vastas" eram eufemismos para se falar do Inferno, terra cujos caminhos são infindáveis e sem rumo certo. Assim, Ereshkigal é a rainha de Kur-Nu-Gia "A Terra do Não Retorno".
Apesar de ser a rainha do inferno e governante dos demônios e dos deuses obscuros, Ereshkigal é uma dos grandes deuses Anunnaki, a quem Anu delegou o dever de ser a juíza das almas dos mortos. Ela é quem julga os casos dos homens e mesmo dos deuses, mesmo depois de já julgados pelo grande conselho dos 12 deuses, como aconteceu com Enlil, quando do seu crime de violentar a jovem deusa Ninlil.
O motivo pelo qual Ereshkigal se tornou rainha do Inferno é de certo modo obscuro, alguns unem sua figura a de Ninlil, de modo que, após ter sido violentada, ela morre e então se torna a severa rainha do mundo inferior passando a se chamar então Ereshkigal. Outros textos antigos sugerem que por sua vontade ela abandonou o seio de Namu e partiu para descobrir o destino de Kur e outros irmãos que partiram para além do Mundo das coisas vivas, e lá chegando tornou-se a rainha dos deuses infernais.
Tinha sob seus serviços diversas divindades obscurar, entre elas, Husbishag (sua secretária) e Namtar seu vizir e mensageiro, e deus do Destino e da Sorte.
Os mitos dos quais Ereshkigal tornou-se uma deusas célebre por mitos como o de seu casamentos com Nergal e a descida de Ninlil e de sua irmã Inanna ao Inferno para recuperarem seus esposos. Certa vez, ao enviar Namtar como seu representante para ter com Anu e os demais Anunnaki, foi ofendida pelo jovem deus Nergal, que se recusou a reverenciar Namtar em honra dela. Todos os deuses temeram pelo destino de Nergal, pois Namtar contaria a sua senhora tamanha desfeita. Mas Nergal pouco se importou afirmando que não daria préstimo a uma deusa a quem nunca vira. Porém sua impáfia durou até que Enki lhe advertir sobre o tremendo risco que corria, já que os poderes de Ereshkigal eram imensos.Por conselho de Enki, Nergal desceu ao Inferno para se desculpar e acabou apaixonado por para beleza fulminante de Ereshkigal a quem julgava ser uma velha senil e horrenda.
No caso de Ninlil, anterior a Nergal, a donzela, mesmo ofendida e violentada por Enlil, decide descer ao Inferno para convencer Ereshkigal a devolver sua vida, já que ela no fundo o amava.
Por fim, foi a vez de Inanna (Isthar), de atravessar os nove portais do reino do Inferno e ver a face de Ereshkigal. Inanna, por sua realiza, beleza e nobreza, julgou que poderia enfrentar a irmã e exigir o retorno de Dumuzi, seu esposo. Mas com mão de ferro, Ereshkigal submeteu Inanna a todos os tipos de dor e humilhação diante de cada portal, nos quais era obrigada a se despir de alguma jóias ou peça de roupa, até que chegou nua e humilhada diante do trono da soberana infernal. Todavia a força do amor de Inanna causou tanto temor em Ereshkigal e ela a impalou lavando-a a morte. Não fosse pela intercessão de Enki, ao criar da sujeira sob suas unhas o belo mensageiro Asushunamir, para interceder e resgatar Inanna, ela teria ficado morta para sempre. Ele convenceu Ereshkigal a restituir a vida de Dumuzi e Inanna.
Ereshkigal também era chamada de Irkalla..

Dis Pater - Dis Pater, ou Dispater era um deus romano do submundo, mais tarde absorvida porPlutão ou Hades. Originalmente um deus ctônico de riquezas, terras agrícolas férteis eriquezas minerais no subsolo, mais tarde ele foi geralmente equacionada com as divindades romanas e Plutão Orco, tornando-se uma divindade do submundo.
Dis Pater era comumente abreviado para simplesmente Dis. Esse nome se tornou um nome alternativo para o submundo ou uma parte do submundo, como o Dis de A Divina Comédia.
.
Hades -(em grego antigo Άδης, transl. Hádēs), na mitologia grega, é o deus do Mundo Inferior e dos mortos.
Equivalente ao deus romano Plutão, que significa o rico e que era também um dos seus epítetos gregos, seu nome era usado frequentemente para designar tanto o deus quanto o reino que governa, nos subterrâneos da Terra. Consta também ser chamado Serápis (deus de obscura origem egípcia).
É considerado um deus da "segunda geração" pelos estudiosos, oriundo que fora de Cronos (Saturno, na teogonia romana) e de Reia, formava com seus cinco irmãos os Crônidas: as mulheres Héstia, Deméter e Hera, e os homens Posseidon e Zeus.
Ele é também conhecido por ter raptado a deusa Perséfone (Koré ou Core) filha de Deméter, a quem teria sido fiel e com quem nunca teve filhos. A simbologia desta união põe em comunicação duas das principais forças e recursos naturais: a riqueza do subsolo que fornece os minerais, e faz brotar de seu âmago as sementes - vida e morte.
Hades costuma apresentar um papel secundário na mitologia, pois o fato de ser o governante do Mundo dos Mortos faz com que seu trabalho seja "dividido" entre outras divindades, tais como Tanatos, deus da morte, ou as Queres (Ker) - estas últimas retratadas na Ilíada recolhendo avidamente as almas dos guerreiros, enquanto Tanatos surge nos mitos da bondosa Alceste ou do astuto Sísifo.
Como o senhor implacável e invencível da morte, é Hades o deus mais odiado pelos mortais, como registrou Homero (Ilíada 9.158.159). Platão acentua que o medo de falar o seu nome fazia usarem no lugar eufemismos, como Plutão (Crátilo 403a).
O mito possui pequena influência moderna. Entretanto, foi objetivo de análises pela psicologia e adaptações cinematográficas; dentre essas últimas, a Disneyrecriou-o em dois momentos distintos, um em 1934 de forma experimental, e outro em 1997, como adversário de Hércules..
Itonde - Deus Africano da morte, que tambem protege os caçadores
Kala - Deus Hindu da morte e da destruição
Mania -(do grego mania (loucura)) é, para a Psiquiatria, o distúrbio mental caracterizado pela alteração de pensamento, com alteração comportamental dirigido, em geral, para uma determinada idéia fixa e com síndrome de quadro psicótico grave e agudo, característico, embora não exclusivo (mania secundária), do Transtorno ou Distúrbio Bipolar e se caracteriza por grande agitação, loquacidade, euforia, insônia, perda da senso crítico, grandiosidade, prodigalidade, exaltação da sexualidade, e heteroagressividade.

A concepção vulgar, porém, trata como manias alguns hábitos que, entretanto, não são propriamente manias, em nada interferindo na vida individual ou social do indivíduo. Recebem este nome, por exemplo, alguns hábitos ou costumes caracterizados por alguma fixação (como no colecionismo), repetição exagerada de gestos, etc.


Morta- deusa romana dos mortosm que cortava o fio da vida aos mortais, levando-os a partir para o submundo
Mors - deus romano da morte, visto , ( segundo os textos de Ovídio), como uma figura de um cadaver vestido num sudário e segurando uma ampulheta nua mao, e uma foice na outra.
Naemia - deusa romana que atende e cuida dos funerais
Nideninna - deusa Babilonica que tem o poder sobre o livro dos mortos
Persefone - deusa Grega da morte, que se tornou consorte de Hades e rainha dos infernos Na mitologia grega, Perséfone ou Koré corresponde à deusa romana Proserpina ou Cora. Era filha de Zeus e da deusa Deméter, da agricultura, tendo nascido antes do casamento de seu pai com Hera.Os deuses, Hermes, Ares, Apolo e Hefestos todos cortejaram-na. Deméter rejeitou todos os seus dons e escondeu a filha longe da companhia dos deuses.,
“Todos os que habitavam em Olimpo foram enfeitiçados por esta menina (Perséfone), rivais no amor a menina casar, e Hermes ofereceu seus dotes para uma noiva. E ele ofereceu a sua vara como dom para decorar seu quarto (como preço da noiva para a mão dela em casamento, mas todas as ofertas foram recusadas por sua mãe Deméter).” — Nono de Panópolis , Dionysiaca 5.562 Quando os sinais de sua grande beleza e feminilidade começaram a brilhar, em sua adolescência, chamou a atenção do deusHades que a pediu em casamento. Zeus, sem sequer consultar Deméter, aquiesceu ao pedido de seu irmão. Hades, impaciente, emergiu da terra e raptou-a enquanto ela colhia flores com as as ninfas, entre elas Leucipe e Ciana, ou segundo os hinos Homeroicos, a deusa estava também junto de suas irmãs Atena e Artemis. Hades levou-a para seus domínios (o mundo subterrâneo), desposando-a e fazendo dela sua rainha.Sua mãe, ficando inconsolável, acabou por se descuidar de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve escassez de alimentos, e Perséfone recusou-se a ingerir qualquer alimento e começou a definhar. Ninguém queria lhe contar o que havia aconteccido com sua filha, mas Deméter depois de muito procurar finalmente descobriu através de Hécate e Helios que a jovem deusa havia sido levada para o mundo dos mortos, e junto com Hermes, foi buscá-la no reino de Hades (ou segundo outras fontes, Zeus ordenou que Hades devolvesse a sua filha). Como entretanto Perséfone tinha comido algo (uma semente de romã) concluiu-se que não tinha rejeitado inteiramente Hades. Assim, estabeleceu-se um acordo, ela passaria metade do ano junto a seus pais, quando seria Koré, a eterna adolescente, e o restante com Hades, quando se tornaria a sombria Perséfone. Este mito justifica o ciclo anual das colheitas.


Proserpina - Proserpina ou Prosérpina (correspondente na Grécia a Perséfone) era filha de Júpiter com Ceres, uma das mais belas deusas de Roma. Enquanto colhia flores, foi raptada por Plutão, que fê-la sua esposa.Sua mãe, desesperada com o desaparecimento da filha, caiu numa fúria terrível, destruindo as colheitas e as terras. Somente a pedido de Júpiter, acedeu a devolver a vida às plantas, exigindo, no entanto, que Plutão lhe devolvesse a filha. Como, por um ardil deste último, Proserpina havia comido um bago de romã, não poderia abandonar o submundo de forma definitiva.Acabou por se encontrar uma solução do agrado de todos: Proserpina passaria metade do ano debaixo da terra, no submundo, na companhia do marido - corresponde essa época, ao Inverno, quando Ceres, desolada, descuida a Natureza, deixando morrer as plantas - e a outra metade do ano à superfície, na companhia da mãe - corresponde ao Verão, quando a Natureza renasce, fruto da alegria de Ceres.Àquela deusa os romanos dedicavam um festival realizado no dia 31 de maio.Cora é também um instrumento Kora em inglês.Existem algumas inscrições que relacionam essa deusa romana com a deusa lusitana Atégina Ao lado do mito de Rômulo e Remo, supostamente fundadores da cidade de Roma, o rapto de Proserpina é uma das lendas mais conhecidas e famosas da mitologia romana..
Tuchulcha - Na mitologia etrusca, foi um daemon Tulchulcha ctônico (não confundir com os cristãos "demônio" termo) com orelhas pontudas (talvez as de um burro), e de cabelo feito de cobras e um bico (talvez o de um abutre). Tulchulcha viveu no submundo conhecido como Aita. 

Muitos estudiosos se referem a esta divindade como homem por causa de características masculinas, como pêlos faciais animalesco que podem se assemelhar a barba. No entanto, de acordo com Nancy de Grummond "Este monstro é muitas vezes referido como masculino, mas na verdade é muito feminina provavelmente (ou não sexo), para que ela veste um vestido de mulher, tem decididamente pele clara rosada (comparar com o padrão de tijolos vermelhos do sexo masculino carne desses), e até parece ter seios. " Ela também identifica o diamante da marcação de serpentes Tuchulcha como identificar a víbora venenosa (Vipera berus berus).Emeline Hill Richardson e Graeme Barker e Tom Rasmussen também que Tuchulcha é do sexo feminino. No entanto, vestuário Tuchulcha é conhecido pelos historiadores clássicos como uma túnica e é usada por homens e mulheres. Como assim, a mesma roupa é usada por outra divindade masculina, Charun. 
A prestação única conhecida Tuchulcha é identificado em uma pintura mural no túmulo de Orcus II, em Tarquinia, Itália. Há a divindade aparece em uma representação da história destas (Teseu grego) visitando o submundo. Estas e Peirithous seu amigo (só a cabeça visível na parte surving da imagem) está jogando um jogo de tabuleiro, em que participaram Tuchulcha .deusa etrsuca demoniaca que aguarda o submundo.

Plutao - (do grego antigo Pluto = rico) ou Dis (do latim dives = rico) é como ficou conhecido o deus dos mortos na mitologia romana, após a introdução dos mitos e da literatura gregas; é que, originalmente, não possuíam os romanos uma noção de um reino para a felicidade ou infelicidade pós-morte, como o Hades grego - senão uma imensa cavidade, chamada Orcus, que mais tarde passou a identificar-se com o submundo grego. Ao deus que o comandava, então, incorporaram Hades, sob o seu epíteto de Pluto.

Em sua homenagem era celebrado um grande festival em fevereiro, quando então eram-lhe ofertados sacrifícios de touros e cabras negros (chamados de februationes) por um sacerdote caracterizado por uma coroa de cipreste, e com a duração de doze noites.  Não havia, em Roma, templos dedicados a Plutão.Plutão era casado com a sobrinha Prosérpina, filha de Ceres (equivalentes, respectivamente, às deusas gregas Perséfone e Deméter).deus dos infernos ou do submundo, equivalente da Hades na Grecia.

Yama - deus Hindu da morte, que julga os mortos.
---------------------------------------
não coloquei a imagem de todos porque não consegui achar e alguns shinigamis peço desculpas a todos

quinta-feira, 7 de abril de 2011

50 mistérios inexplicáveis para a Humanidade #10

SS Ourang Medan
Em fevereiro de 1948 o barco holandês SS Ourang Medan, que navegava as águas da Indonésia, mandou um recado aterrorizante para todos os navios que conseguiam captar suas mensagens. A mensagem era “Todos os oficiais e o capitão estão mortos na ponte e na sala de mapas. Possivelmente toda a tripulação está morta”. Essa mensagem foi seguida por um código Morse indescritível que, depois, foi seguido pelas seguintes palavras: “eu morro”. Quando o primeiro barco de resgate se aproximou do SS Ourang Medan, eles viram que não havia movimentação no navio e mandaram uma equipe para lá. O que eles viram foi aterrorizante: toda a tripulação estava morta, com os olhos arregalados voltados para o Sol, com os braços esticados e com uma expressão de horror congelada em suas faces. A equipe de resgate decidiu guinchar o SS Ourang Medan até o porto mais próximo, mas antes que eles pudessem fazer isso o navio explodiu e depois afundou. Até hoje ninguém sabe o que houve. 

50 mistérios inexplicáveis para a Humanidade #9

9.Gef

Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos do chão de madeira de sua casa. Primeiro eles acharam que era um rato ou algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. Eles descobriram, por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo amarelado e uma cauda peluda (pikachu?). A criatura sabia falar e se apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852 chamado Gef”. Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Fauno



Para começar, mitologia não é fantasia. A mitologia é um substrato
da realidade escrita através da trajetória humana. Seres mitológicos
não foram inventados tudo tem base am alguma descrição feita a partir
de fatos históricos.

Faunos, são criaturas da natureza geralmente representadas 
por animais com pessoas. Basicamente os faunos são uma espécie
de "caricatura" dos seres humanos que representam facetas da 
complexidade psicológica destes. Essa criação por assim dizer, nasceu 
da simples necessidade humana de explicar ou justificar determinadas 
atitutes e determinados excessos cometidos com frequência..
Se usássemos uma linguagem bem atual poderíamos chamar os faunos de 
"avatares" que estariam em lugar dos homens para fazerem aquilo 
que, por questões morais, não pudessem fazer.

Em todas as religiões antigas, houve relatos de aparecimentos dos
chamados híbridos. Os faunos são criaturas da mitologia grega e 
posteriormente potencializados pela mitologia romana. Mas em todas
as civilizações antigas houve registro de faunos, porém eles não
era conhecidos assim. Para os egípcios, a maioria dos deuses eram
misturas de animais com humanos, ou animais com animais. Para os
chineses, indianos, persas, maias, astecas e até os hebreus 
existiram criaturas híbridas semelhantes aos faunos. No caso dos
hebreus há um entendimento de que a equilibrada religião cristã
que é oriunda dessa civilização antiga e assumiu a bíblia sagrada,
jamais admitiria a existência destes seres. Bem, o antigo 
testamento está repleto de citações estranhas. Os própios anjos
são uma espécie de faunos, já que em caso de avistamento eram 
descritos como humanos com asas de animais.

Os faunos não podem ser considerados algo pertencente à realidade
mas, também não devemos duvidar de que pelo menos tenham existido
em algum momento da história. A antiguidade é muito vasta e
complexa. A mitologia é resultante do movimento das eras que
se interligam através de fatos e lendas. Figuras lendárias tais 
como faunos, anjos, sátiros, sereias, etc. resultam de um processo 
histórico com todos ingredientes e características que o 
acompanham. 

Há fantasias que nascem das verdades, assim como há verdades que
emergem do folclore. São as velhas máximas do homem que busca
entender o universo em que vive... 
"Tudo que penso pode existir".

terça-feira, 5 de abril de 2011

meteorito forma cruz

Bom leitores eu estava com um problema com a internet por isso não postei bom mas hoje vamos voltar a todo vapor =D
----------------------------------------------

O jornal mostra que a queda de um meteorito que forma uma cruz.
O que são aquelas luzes piscando em volta do meteorito quando ele ta caindo ???





Vi no Medo b

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Cerberus

Na mitologia gregaCérbero ou Cerberus (em gregoΚέρβερος – Kerberos = "demónio do poço") era um monstruoso cão de múltiplas cabeças e cobras ao redor do pescoço que guardava a entrada do Hades, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.



A descrição da morfologia de Cérbero nem sempre é a mesma, havendo variações. Mas uma coisa que em todas as fontes está presente é que Cérbero era um cão que guardava as portas do Tártaro, não impedindo a entrada e sim a saída. Quando alguém chegava, Cérbero fazia festa, era uma criatura adorável. Mas quando a pessoa queria ir embora, ele a impedia; tornando-se um cão feroz e temido por todos. Os únicos que conseguiram passar por Cérbero saindo vivos do submundo foram HéraclesOrfeuEnéias e Psiquê.
Cérbero era um cão com várias cabeças, não se têm um número certo, mas na maioria das vezes é descrito como tricéfalo (três cabeças). Sua cauda também não é sempre descrita da mesma forma, às vezes como de dragão, como de cobra ou mesmo de cão. Às vezes, junto com sua cabeça são encontradas serpentes cuspidoras de fogo saindo de seu pescoço, e até mesmo de seu tronco.


Para acalmar a fúria de Cérbero, os mortos que residiam no submundo jogavam-lhe um bolo de farinha e mel que os seus entes queridos haviam deixado no túmulo.Quanto à vida depois da morte, os gregos acreditavam que a morada dos mortos era o Hades, que levava o nome do deus que o regia, ao lado dePerséfone. Hades era irmão de Zeus. Localizava-se nos subterrâneos, rodeado de rios, que só poderiam ser atravessados pelos mortos. Os mortos conservavam a forma humana, mas não tinham corpo, não se podia tocá-los. Os mortos vagavam pelo Hades, mas também apareciam no local do sepultamento. Havia rituais cuidadosos nos enterros, e os mortos eram cultuados, principalmente pelas famílias em suas casas. Quando os homens morriam eram transportados, na barca de Caronte para a outra margem do rio Aqueronte, onde se situava a entrada do reino de Hades. O acesso se dava por uma porta de diamantes junto a qual Cérbero montava guarda.
Seu nome, Cérbero, vem da palavra Kroboros, que significa comedor de carne. Cérbero comia as pessoas. Um exemplo disso na mitologia é Pirítoo, que por tentar seduzir Perséfone, a esposa de Hades e filha de Deméter, deusa da fertilidade da Terra, foi entregue ao cão. Como castigo Cérbero comia o corpo dos condenados.
Cérbero era filho de Tífon (ou Tifão) e Equídina, irmão de Ortros e da Hidra de Lerna. Da sua união com Quimera, nasceram o Leão de Neméia e aEsfinge.

Cérebro, quando a dormir, está com os olhos abertos, porém, quando o mesmo está de olhos fechados, está acordado.




quarta-feira, 30 de março de 2011

Maldições

O que é uma maldição

Segundo o Dicionário da Bíblia de Almeida a maldição é um chamamento de mal, sofrimento ou desgraça sobre alguém ou alguma coisa que passa a ser maldito . Trata-se portanto de uma ação do maligno sobre uma vida, situação ou local; cuja legalidade da ação pode ser através da família (tb. chamada hereditária), por meio de palavras proferidas ou ainda por meio de auto-declarações.

Origem das Maldições na História Humana
Texto Gn 2.17: “mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”


No alicerce das maldições está a Desobediência. É o primeiro relato bíblico sobre a possibilidade de ocorrer uma maldição quando o Senhor diz uma palavra clara e vinculou a morte com a desobediência. Com a quebra do princípio estabelecido por Deus a maldição veio e foi transmitida a todos os homens e a terra. Interessante que, “até mesmo Jesus Cristo, que veio em carne como filho do homem, sofreu as conseqüências destas maldições”.

De onde procedem as Maldições 

1. Do desobediência aos estatutos do próprio Deus: Por exemplo em Dt 27.15-26 encontramos 12 maldições que viriam sobre aqueles que quebravam a lei; várias atitudes do homem podiam levá-lo a ser portador de maldições, desde fazer estatuetas e imagens até prejudicar um estranho ou ter comportamento sexual incestuoso. Em Gn 12.3 há uma promessa que Ele abençoaria os que abençoassem, a Abraão e seus descendentes, portanto o anti-semitismo trás maldição sobre os que o praticam. Mesmo procedendo da parte do Senhor devemos lembrar que elas só ocorreram se o homem com o seu livre-arbítrio optar por desobedecer a Ele, este conceito esta bem claro em Dt 11.26-29 “ Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição; A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que hoje vos mando; Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes. E será que, quando o SENHOR teu Deus te introduzir na terra, a que vais para possuí-la, então pronunciarás a bênção sobre o monte Gerizim, e a maldição sobre o monte Ebal.

2. Pessoas que tem autoridade podem amaldiçoar: Pai sobre filhos, líder sobre liderados, professor sobre aluno, etc. Foi isto que aconteceu quando Jacó, questionado por Labão a respeito do roubo de seus deuses, declara: “Com quem achares os teus deuses, esse não viva; reconhece diante de nossos irmãos o que é teu do que está comigo e toma-o para ti. Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado.” Como esposo de Raquel ele tinha autoridade sobre ele, e mesmo ele desconhecendo o que ela havia feito, a maldição se cumpriu. Pouco depois deste fato Raquel morre ao dar a luz a Benjamim . 

Tipos de Maldições

Hereditárias
De início é necessário entendermos que apesar do termo hereditariedade esta relacionado à transmissão de caracteres físicos ou psíquicos aos descendentes (p.ex.: se os pais são de cor negra os filhos obrigatoriamente devem possuir a mesma cor, se o biótipo da família dos pais é de pessoas altas os filhos deveram ser altos, etc.); este termo também expressa o direito de receber a totalidade ou a parte daquilo que uma pessoa possui e deixa após sua morte. Assim no caso das maldições hereditárias devemos ter em mente que os espíritos que atuam sobre uma família, porque conquistaram em algum lugar do passado estas legalidades, vão passar de geração em geração até que a legalidade seja anulada. Devemos compreender que não se trata de um espírito das trevas “transmitido geneticamente”, como se fosse a cor dos olhos, mas são espíritos ligados a uma dada área de ação que encontra e cria em uma determinada família condições ideais para a sua atuação.
Por exemplo: Um avô alcoólatra, levou seu filho a bares e outros lugares onde ele praticava seu vício, acabando assim por incentivar o filho a ter o mesmo vício e comportamento, no momento em que este filho começa a beber, espíritos do mesmo tipo que atuam no avô passam a atuar sobre o filho; ao casar o filho gera um neto que cresce no mesmo ambiente de vício, o que favorecerá a atuação destes demônios também em sua vida.

Sintomas uma pessoa pode estar sob efeito de maldições:
1. Colapso mental e emocional,
2. Doenças freqüentes ou crônicas (especialmente sem um claro diagnostico médico),
3. Fracassos constantes, também relacionados a problemas com o sexo oposto,
4. Rompimento de casamento, e transtornos familiares;
5. Contínua recessão financeira (em especial quando a renda parece ser suficiente), e
6. Propensão a acidentes.
EXEMPLOS
Maldição de Davi sobre os montes de Gilboa (2 Sm 1.21) Davi proferiu contra estes montes uma maldição: Não caia sobre vós nem orvalho e nem chuva, a fim de que a terra ficasse estéril. Isto ocorre de forma tal que mesmo hoje com toda a tecnologia que Israel possui no campo do reflorestamento, não consegue sucesso em reflorestar os montes de Gilboa.


Jesus amaldiçoa a figueira (Mc 11.14,20-21) Jesus não encontrando frutos na figueira a amaldiçoou dizendo que dela nunca mais se comeriam figos. Na manhã seguinte a figueira outrora viçosa estava seca.

Maldições de Terceiros
No início todas as coisas foram formadas pela Palavra. “Disse Deus: haja... e houve!” Pela palavra profética geramos no mundo espiritual aquilo que desejamos no mundo físico . Este princípio serve tanto para as bênçãos que desejamos como também para as maldições que lançamos. Assim a partir do momento em que são proferidas as palavras, espíritos das trevas reivindicam o direito de atuar na vida desta pessoa trazendo sobre ela a referida maldição.
Encontramos no livro de Tiago um alerta para como o mau uso da palavra (língua) pode trazer prejuízos, também Pv 18.21 nos revela o seu poder: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto.” 
É necessário, como já vimos, que para que esta maldição seja estabelecida, àquele que a profere deve possuir alguma autoridade sobre a vítima. 

Nomes que revelam Maldições

Os judeus eram, e ainda o são, muito criteriosos na escolha do nome de seus filhos, de modo geral o nome refletia uma característica de quem o possuía, esta era a crença dos hebreus.
Os estudiosos, inclusive de ciências ocultas , afirmam que o nome de uma pessoa possui influência sobre a pessoa.
Alguns nomes revelam maldições: Maria das Dores, Mara (amargura), Dolores (dor e pesar), Adriana (rainha das trevas), Piedade, Aparecida (surgida do nada, sem origem), nome de ídolos, de entidades, etc.
Devemos evitar lançar este tipo de maldição sobre os nossos filho. Se o fizemos devemos quebrá-la e declará-la sem efeito. 
Atributos e frases negativas que são lançadas contra as pessoas


Infelizmente devido ao descontrole sobretudo dos pais muitas crianças crescem sendo chamadas de: imbecil, canalha, preguiçoso, vadio, burro, jumento, desgraçado, doido, diabinho, sapeca, safado, maluco, danado , ou então ouvindo: vá para o inferno, o diabo que te carregue, você é terrível, pau que nasce torto morre torto, você não tem jeito, você é um endiabrado, você é igual a fulano de tal (aquele parente cheio de defeitos morais e espirituais). Muitas vezes estas palavras criam na pessoa uma condição tal que se tornam impotentes para a vida. 
Estas palavras podem também ser lançadas por: professores, chefes de trabalho, lideres religiosos, esposos, etc.

Auto-Maldições

Similar a Maldição de Terceiros tem efeito quando a palavra de maldição é lançada sobre uma pessoa, só que neste caso é a própria pessoa que as declaram contra si mesmas.
Passam a vida inteira se auto-denominando: incompetentes, burras, desastradas, infelizes, imprestáveis, fracassadas, que incorporam isto a sua maneira de ser.


Alguns exemplos bíblicos de auto-maldições.


Durante o Julgamento de Jesus (Mt 27.24-25). Pilatos após lavar suas mãos, delega ao povo o julgamento que responde dizendo: “O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos”. Nos Basta analisar a história dos judeus e veremos que o derramamento de sangue acompanha este povo até hoje.
Caso da Benção de Jacó em Lugar de Esaú. (Gn 27). Jacó temeu ser amaldiçoado por Isaque quando este percebesse que o tinha abençoado no lugar de seu irmão; então Rebeca declara: “Caia sobre mim essa maldição, meu filho; atende somente o que eu te digo...” . Esta maldição recai sobre ela que nunca mais vê seu filho, quando Jacó retorna, ela já é morta.

Maldições Sem Causa.

São as maldições lançadas sobre alguém mas que por não encontrar a brecha de um pecado já existente, não consegue penetrar. Assim como já mencionamos a causa fundamental para a existência de uma maldição é o pecado, sem ele a maldição não se cumpre.

sábado, 26 de março de 2011

Leatherface - Original series



O filme original nunca mostrou Leatherface sem uma das suas máscaras de carne humana por diante. Leatherface faz seu assassinato a mando de sua família. Hansen afirmou que Leatherface é "completamente sob o controle de sua família. Ele vai fazer o que lhe dizem para fazer. Ele é um pouco de medo deles." No documentário A Verdade Chocante, Tobe Hooper retrata como Leatherface um "bebezão" que mata em legítima defesa porque ele se sente ameaçado. No primeiro filme, mostra Leatherface medo quando as pessoas entrar no seu novo larfamília de Leatherface usa os ossos das pessoas que ele mata (junto com alguns ossos de animais) para construir o interior de sua casa. Eles processam a carne das vítimas para churrasco e pimentão, que é irmão mais velho Leatherface, Drayton Sawyer, um chef habilidoso, vende em seu restaurante / posto de gasolina, a "Última Chance" posto de gasolina. Eles também entram carne humana pratos na cozinha-offs (de acordo com a sequela, Drayton ganhou dois prêmios cozinha fazendo isso). Além de Leatherface e Drayton, o clã Sawyer inclui vários irmãos mais, um caroneiro chamado Nubbins Sawyer, um veterano do Vietnã, conhecido apenas como Chop Top AKA Prato principal, um cowboy chamado Eddie carona / Tex, um homem chamado gancho entregou Tech / Tinker, um pervertido demente chamado Alfredo, um motorista de caminhão guincho chamado Vilmer e um caipira chamado WE, e ao lado dos irmãos, o clã Sawyer inclui o supercentarian Vovô, a avó morta / Grã-avó Sawyer (cujo cadáver foi preservado), uma mãe cadeira de rodas filha chamada Mama e Leatherface do (desconhecido primeiros nomes).The Texas Chainsaw Massacre 2, uma seqüência direta do filme de 1974, tem uma atmosfera mais exagerado e over-the-top que o original. Tobe Hooper afirmou em A Verdade Chocante que queria expandir a comédia de humor negro no filme original, como ele não sentiu verdadeiramente um apanhado sobre este elemento. Neste filme, o Mochileiro é substituído por seu hippy irmão gêmeo Chop Top (que transforma o cadáver de seu gêmeo morto em um fantoche), o cozinheiro, Drayton, tornou-se um premiado chef, Leatherface desenvolve um "fraquinho" em uma de suas vítimas e, em uma cena, retira a pele do rosto de sua amiga que ainda vivem e coloca-la a escondê-la o resto de sua família. No final do filme, aparentemente, ele morre numa explosão após ser empalado com uma serra elétrica em uma briga com o tio das vítimas anteriores do primeiro filme. sobrenome do clã Leatherface's também é revelada no filme quando o irmão ganha um Drayton Sawyer local cook-off, seu nome de família ser.Em Leatherface: O Massacre da Serra Elétrica III, é a segunda sequela na série de filmes Texas Chainsaw Massacre. O filme foi feito como uma reinicialização e uma sequela, de modo que o filme poderia ser tomado como uma sequela directa ou uma seqüência alternativa de continuidade diferentes dos dois filmes anteriores, embora várias referências são feitas para os dois últimos filmes, incluindo Leatherface ter umcinta de joelho desde o seu acidente de motosserra no clímax da parte 1, o irmão Alfredo possuir um posto de gasolina e do caminhão identificado como "Last Chance do Gás" (o nome da estação companheiro irmão Drayton na parte 1), um Drayton citação Sawyer da parte 2 "A serra é a família ", sobrenome da família Sawyer restante do filme anterior e vários personagens dos dois filmes anteriores (Leatherface, vovô e Stretch, um rádio antigo dj, agora um repórter, que escapou da família na Parte 2) foram incluídos. O personagem Alfredo era originalmente o personagem de Chop Top da parte 2, esta a ser revelado no comentário áudio do filme, mas devido a razões desconhecidas, os cineastas tiveram que mudar seu caráter. Os cineastas tentaram fazer a série mais sombrio e violento (bem como os cineastas do original tinha a intenção), mas as intervenções da MPAA eles tinham tom mais baixo e mudar o final.A New Line lançou uma versão sem cortes para o mercado de home-vídeo em 2003.Neste filme, Leatherface tem uma família e uma filha - possivelmente a partir de um estupro Uma série de quatro edições em quadrinhos baseada no filme, intitulado Leatherface, foi criado;. Designadamente, partes das histórias em quadrinhos são narrados por e mostrado de Leatherface é ponto de vista. Note-se que o famoso ator de terror Kane Hodder também desempenhou o dublê Leatherface casal no Texas Chainsaw Massacre 3.Texas Chainsaw Massacre: The Next Generation, aparentemente, tem lugar em sua própria continuidade, apesar de o filme original é mencionado no prólogo de abertura, no prólogo mesmo ela também referências a outros filmes de continuação, como "dois menores, ainda incidentes aparentemente relacionados". O filme apresenta um barulho como Leatherface travesti, comendo pizza, envolvido em uma conspiração dos Illuminati de fornecer à sociedade uma fonte de horror, e, novamente, com uma família diferente, provavelmente devido ao fato de que nos três primeiros filmes, o resto de sua família foi morto ou preso.


sexta-feira, 25 de março de 2011

O apocalipse

A sociedade digital 666

Para um Governo mundial totalitário nada mais prático do que ter todos os dispositivos tecnológicos para escravizar a população. O governo digital atribui o número 666 aos seguintes itens:

Computador = 666

Cartão VISA = 666 :














Código barra = 666












o uso do Verichip como moeda global


Esse sistema está mais direcionado para um Apocalipse tecnológico pelo seguinte motivo:

Ao cartão VISA foi atribuído o nome da Besta conforme descrito no versículo abaixo:

Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis. (Apocalipse 13 : 18)

A parte principal desse versículo diz: “calcule o número da besta; porque é o número de um homem”, ou seja, o nome da Besta é um número relacionado ao nome de um homem e não de uma empresa. Esse mesmo homem foi morto, será retirado do Abismo e o Governo mundial será batizado com o seu nome, ou seja, trata-se de um ser espiritual que será adorado mundialmente.Tanto o código de barras, o cartão visa, a internet não estão homenageando nenhuma pessoa.

Conclusão : O Apocalipse modex - visa 666 mostra como seremos escravizados financeiramente pelo governo mundial da ONU e também mostra um lado tenebroso de como as empresas de tecnologia estão trabalhando para uma sociedade digital unificada. Mas será que todo esse equipamento tecnológico resistirá a todas tempestades solares? Isso só o tempo dirá.
Obs: citei que seria um homem amado por todos do mundo ai me veio na cabeça jõao paulo II ele foi o papa mais amado de todos até ai tudo bem mas porque teria câmeras na tumba dele sendo que nenhum outro tem.
vou passar abaixo algumas partes do apocalipse

Apocalipse 12:
3 Viu-se também outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas;

Apocalipse 13:
1 Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia.

Apocalipse 17:
3 Então ele me levou em espírito a um deserto; e vi uma mulher montada numa besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres.
7 Ao que o anjo me disse: Por que te admiraste? Eu te direi o mistério da mulher, e da besta que a leva, a qual tem sete cabeças e dez chifres.
12 Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam o reino, mas receberão autoridade, como reis, por uma hora, juntamente com a besta.
16 E os dez chifres que viste, e a besta, estes odiarão a prostituta e a tornarão desolada e nua, e comerão as suas carnes, e a queimarão no fogo.

Apocalipse 17:
9 Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada;
...

Apocalipse 13:

11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão.

O vaticano é conhecido por ser a cidade das 7 colinas e fala que a besta nascera nas 7 colinas onde esta  o papa e as câmeras seria coincidência apenas? tirem suas propias  conclusoes 

quarta-feira, 23 de março de 2011

Medusa


Medusa, ser terrível, embora monstro, é considerada pelos gregos uma das divindades primordiais, pertencente a geração pré - olímpica. Só depois é tida como vítima da vingança de uma deusa. Uma das três górgonas, é a única que é mortal. Três irmãs monstruosas que possuíam cabeça com cabelos em forma de serpentes venenosas, presas de javali, mãos de bronze e asas de ouro. Seu olhar transformava em pedra aqueles que a fitavam. Como suas irmãs, Medusa representava as perversões.
Euríale, simbolizava o instinto sexual pervertido, Ésteno a perversão social e Medusa a pulsão evolutiva, a necessidade de crescer e evoluir, estagnada. Medusa também é símbolo da mulher rejeitada, e por sua rejeição incapaz de amar e ser amada, odeia os homens nas figura do deus que a viola e abandona e as mulheres, pelo fato de ter deixado de ser mulher bela para ser monstro por culpa de um homem e de uma deusa. Medusa é a própria infelicidade`, seus filhos não são humanos, nem deuses, são monstros. Górgona, apavorante, terrível.
O mito de Medusa tem várias versões, mas os pontos principais refletem estas características acima. Como Midas ela não pode facilitar a proximidade, um transformava tudo em ouro com apenas um toque, ela é mais solitária mais trágica, não pode sequer olhar, pois tudo o que olha vira pedra, Medusa tira a vida, o movimento com um simples olhar, também não pode ser vista de frente, não se pode ter idéia de como ela é sem ficar paralisado, morrer.
Diz o mito que outrora Medusa fora uma belíssima donzela, orgulhosa de sua beleza, principalmente dos seus cabelos, que resolveu disputar o amor de Zeus com Minerva.
Esta enraivecida transformou-a em monstro, com cabelos de serpente. Outra versão diz que Zeus a teria seqüestrado e violado no interior do templo de Minerva e esta mesmo sabendo que Zeus a abandonara, não perdoou tal ofensa, e o fim é o mesmo. Medusa é morta por Perseu, que também foi rejeitado e com sua mãe Danae trancado em uma arca e atirado ao mar, de onde foi resgatado por um pescador que os levou ao rei Polidectes que o criou com sabedoria e bondade.
Quando Perseu ficou homem, Polidectes enviou-o para a trágica missão de destruir Medusa. Para isto receberia o auxílio dos deuses. Usando sandálias aladas pode pairar sobre as górgonas que dormiam. Usando um escudo mágico de metal polido, refletiu a imagem de Medusa como num espelho e decapitou-a com a espada de Hermes.
Do pescoço ensangüentado de Medusa saíram dois seres que foram gerados do conúbio com Poseidon. O gigante Crisaor e o cavalo Pégaso. O sangue que escorreu de Medusa foi recolhido por Perseu. Da veia esquerda saia um poderoso veneno, da veia direita um remédio capaz de ressuscitar os mortos. Ironicamente, trazia dentro de si o remédio da vida, mas sempre usou o veneno da morte.
" Três irmãs, três monstros, a cabeça aureolada de serpentes venenosas, presas de javalis, mãos de bronze asas de ouro: Medusa, Ésteno e Euríale. São símbolos do inimigo e se tem que combater. As deformações monstruosas da psiqué, consoante Chevalier e Gheebrant ( Dictionnaire des Symboles, Paris Robert Laffont, Júpiter, 1982) se devem as forças pervertidas das três pulsões: sociabilidade, sexualidade, espiritualidade" .(Brandão, ed. Vozes 1987).
Tenho observado em pacientes em terapia, alguns processos que remetem ao mito de Medusa. Estes relatam um sofrimento imenso devido a dificuldades em perceber a própria imagem. Quem sou eu?
A grande pergunta para qual toda a humanidade busca respostas. Para estas pessoas, como se tivessem uma imagem invertida refletida no espelho, a pergunta é o que eu não sou. Incapazes de mostrar uma imagem positiva, como os filhos monstros de Medusa, erram pela vida alinhando possibilidades para construir sua monstruosidade.
Estes filhos de Medusa, embora filhos de um deus, herdam da mãe a figura monstruosa a que se viu presa a bela Medusa. A duplicidade da Mãe os acompanha. Pégaso unido ao homem é o Centauro, monstro identificado com os instintos animalescos. Mas tambem é fonte, como seu nome simboliza, alado , é fonte de da imaginação criadora sublimada e sua elevação.
Temos em Pégaso os dois sentidos ,a fonte e as asas. Símbolo da inspiração poética representa a fecundidade e a criatividade espiritual. Pégaso talvez represente o lado belo de Medusa, que ficou escondido, que não podia ser visto, pois como vimos ela representava a pulsão espiritual estagnada. Pégaso é a espiritualidade em movimento. Crisaor é apenas um monstro, pai de outros monstros Gerião de três cabeças e Équidna. Équidina herda da avó o destino trágico. Seu corpo metade mulher, de lindas faces e belos olhos, tem na outra metade uma enorme serpente malhada, cruel . É a bela mulher de gênio violento. Incapaz de amar, devoradora de homens. Uma reedição de Medusa. Continuará a saga ancestral de odiar os homens e gerar monstros.
Com uma imagem distorcida, como dizíamos anteriormente, estes "filhos de Medusa" não podem ver-se a si mesmos como são, e sempre imaginam bem piores até mesmo do que poderiam ser.
Alguns autores como Melanie Klein e Alexander Lowen falam que a imagem de si se origina do olhar da mãe. A forma como a criança é olhada, é vista, o que ela percebe de rejeição ou aprovação é captado no olhar da mãe.
Os tristes filhos de Medusa não podem vê-la, tambem não podem ser vistos por ela. Esta mãe de mãos de bronze não pode acariciar, seu olhar paralisa, seus dentes de javali impedem que beije, mas quando poderia ser atingida pelo filho ela se torna divina, tem asas de ouro, é um alvo móvel. Medusa incorpora para estas personalidades de estrutura depressiva o mito da mãe divina, vista pelo seu filho como a santa mãe, não gera filhos felizes, apenas trágicos. Não pode ser mulher, é santa. A princípio como Jocasta, depositária da paixão do filho, Medusa não o ama, fazendo-o sentir-se torpr e culpado pelo seu amor incestuoso. Como recurso ele a santifica para continuar amando-a e justificando a sua rejeição como forma de protege-lo da sua própria torpeza.
Desprovida como santa de instinto sexual, não pode falar ao seu filho da sexualidade feminina, não pode dizer-lhe o que é uma mulher. Inacessível como santa, torna-se monstro. Monstro que é percebido pelo filho mas que se nega a ser visto como é. Medusa não olha, não acaricia, não orienta. Paralisa. Não é por acaso que o sentimento da depressão é a inércia, a perda da vitalidade. Como se tivessem transformados em pedra pelo olhar da mãe os filhos de Medusa erram pela vida sem espelhos que traduzam sua imagem. São monstros cuja criatividade afogada na pedra de suas almas precisa ser libertada. Precisam encontrar um espelho e que lhes diga quem são ou pelo menos quem não podem ser.
No trabalho terapêutico de pacientes com depressão, tenho observado que há uma enorme dificuldade em perceber a figura materna. Ela é idealizada a partir de perfis culturais que parecem não poder ser questionados. Frases como: "qual a mãe que não ama seus filhos?" ou "toda mãe é uma santa" traduzem a situação que impede a visão do real. São pessoas desprovidas de afeto, mas com uma enorme necessidade de carinho, que no entanto não suportam proximidade, de uma vez que não confiam em ninguém, pois não acreditam que podem ser amados. Sentem se monstros. Alguns mais adiante no processo chegam a perceber nitidamente que não foram amados, mas como se esquivando de perceber a profundidade dessa dor negam afirmando que isto é normal, diante da sua torpeza. Falam de mães ocupadas, falam de mães vaidosas ressentidas da perda da beleza com o nascimento do filho. Mas essas referências são quase superficiais.
Quando conseguem se aproximar da visão real dessa mãe de garras e mãos de bronze os sintomas se multiplicam, aumenta a depressão e com esta a paralisia, a inércia. Podem passar vários dias deitados, sem trabalhar ou realizar um mínimo de esforço. Ver Medusa é petrificar-se. Muitos desenvolvem sintomas de dor de cabeça, medo de doenças fatais como câncer, AIDS (doenças ligadas a amputação, decapitação, ao sangue, a sexualidade e sintomas de castração).
As fantasias de autopunição se multiplicam, relatam possibilidades de acidentes de automóvel ou com armas de fogo. Tem fantasias de traição com amigos ou companheiras. São pessoas trágicas. Todos relatam uma ausência de alegria, mesmo quando estão em ambientes alegres. Uma profunda inveja do prazer do outro os assola. Muitos perseguem a fantasia de resolver a falta com postos de poder e dinheiro. Aumenta a dor. O poder que tanto ansiaram ou o dinheiro que tudo resolveria aumentam a profundidade do abismo. Ter tudo e não sentir-se nada é muito mais terrível. O abismo se abre cada vez mais como as entranhas da mãe monstruosa. Restam- lhes fantasias suicidas. É preferível morrer a sentir-se monstro. Muitos realizam esta fantasia como ultima tentativa de atingir Medusa. Mas ela nada sentirá, seu ódio pelo homem que a violou transmite-se ao filho que gerou. Sua pior inimiga Minerva ( a deusa da inteligência), deixa-lhe como legado o ódio às mulheres.
Não pode dizer ao filho como lidar com elas, como gerar com elas novos filhos, amados ,sadios. Sua descendência, embora não precise ser deverá ser de monstros gerando outros monstros. Fala-se da hereditariedade da depressão. Penso que se houver é muito mais transmitida em gestos e pelo ambiente trágico e desprovido de prazer, em que estas novas crianças nascerão. Os filhos de Medusa não podem ter mulheres amorosas, isto a denunciaria. Raramente, quando encontram estas mulheres não podem confiar nelas e abortam assim a possibilidade de obter o amor que os revitalizaria.
Mas, apesar das dificuldades e das fantasias autopunitivas, Medusa pode ser vista. Através do espelho do terapeuta e deste como espelho, a figura de medusa pode ser vista. Se a relação terapêutica se dá de forma transferencial, amorosa, confiante, o espelho refletirá imagem de Medusa, como ela é. Incapaz de amar, cruel e terrível, górgona, apavorante. Como resultado o filho descobrirá que o monstro é ela, não ele. Da morte dela resulta sua vida, e como Pégaso ele ganha os céus, liberto, simbolizando a vitória da inteligência e sua união com a espiritualidade, a sensibilidade que sempre existiu naquele que se julgava o monstro. Como Pégaso, se não se aferrar ao seu aspecto de humano comum, em revoltas descabidas e em vinganças inúteis poderá compreender a tragédia de Medusa e perdoa-la. Não se transformará no monstro Centauro, identificado com o instintos animalescos e a sexualidade desregrada. Se incorporar Centauro errará pela vida sem pertencer a ninguém. Homem de muitas mulheres, mas sem nenhuma. Será monstro preso a sua mãe monstruosa. Incapaz de amar como ela. Se assumir sua condição de Pégaso, será fonte, de todas as belezas, da mais pura elevação, da criatividade, da fidelidade. Não é por acaso que Pégaso simboliza a Poesia.
As filhas de Medusa também apresentam como ela a impossibilidade de ser amada. São mulheres tristes de trágica figura, mesmo quando belas. Condenadas a serem crianças eternas presas as entranhas da mãe, não podem deixar de ser filhas-monstro, a não ser para poderem ser mães- monstro. Filhas da violação e do abandono (é assim que Medusa transmite a elas sua relação com os homens) são mulheres-meninas, incapazes de perceber o homem a não ser como brinquedo, ou como fonte de sofrimento. Unem-se quase sempre a homens cruéis que possam justificar a idéia da mãe da impossibilidade de ser feliz com um homem. Quando raramente encontram o amor, destroem-no destruindo o homem amado, como faz no mito Équidna, legítima herdeira de Medusa.. Mulheres de amores infelizes, herdam de Medusa as garras, as mãos de bronze, e as asas de ouro. Vítimas de novos abandonos reforçam em cada experiência infeliz a idéia da mãe.
Também possuem o olhar terrível. Das uniões infelizes geram filhos infelizes que carregam presos a si mesmas não por amor, mas pelo terror que podem gerar. Novas medusas. Se pela procura puderem chegar ao espelho, podem ser deusas, podem ser Pégasos, ou até mesmo Poesia uma das Musas; se não seguirão seus destinos de mulheres- crianças gerando filhos que não podem amar e que no máximo lhes servem de brinquedo para suas brincadeiras cruéis de paralisar e aterrorizar pessoas. Seguem a saga de Medusa. Mulher que se torna monstro, pelo descuido de homem, pela crueldade de uma deusa.
Mas e as mulheres Medusa? O que lhes resta?
O próprio mito nos mostra.
Perseu filho de Danae, mãe amorosa, que segue seu filho no destino que lhes foi dado pelo pai terrível que ouviu de um mago que seria assassinado pelo neto. Trancados em uma arca atirados ao mar são salvos por Poseidon que os encaminha a uma praia tranqüila onde são recolhidos por um pescador e levados ao rei Polidectis, que o educa amorosamente como filho. Perseu é filho de mãe amorosa, que tudo perde para seguir seu filho. Que abandonada por um homem, o próprio pai, atirada à morte por ele não transforma isto em ódio a masculinidade. Perseu também. Seu abandono pelo avô e pelo pai que não o salva, é no entanto criado por um pai amoroso. Perseu e Danae o oposto de Medusa. Não permitiram que sua desgraça se transformasse em ressentimento para com a humanidade. Foram alcançados e salvos pelo amor humano. Ao contrário de Medusa, da qual ninguém pode se aproximar. Somente Perseu poderia destruir Medusa, ele pode ser visto exatamente como seu contrario no espelho, ela mulher, ele homem, ela ressentida, ele perdoando, ela sem possibilidade de resgate, ele salvo pelo amor da mãe que o acompanha, pelo cuidado de um deus e pelo amor de uma pai-rei. Tudo o que faltou a Medusa que precisa ser vista, no espelho, para poder ser destruída e libertar Pégaso. Medusa tem que ser compreendida alem do seu aspecto monstro, como mulher-criança, frívola, presa a beleza passageira, desafiando a grande deusa, a inteligência a quem desafia e a quem odeia. Para depois de morta servir a ela, Minerva, mesmo que seja como esfinge no seu escudo. Guiado pela inteligência e sabedoria de Minerva, que corrige o seu erro de ter criado um monstro, o olhar de Medusa agora é útil, tem aplicabilidade, destroi o inimigo. Já não mata os que ama.
Se a transferência não se realiza, se a relação terapêutica não se faz, e disse alguém que a terapia é uma função de amor, os filhos de Medusa verão no terapeuta a imagem dela e fugirão. Tudo estará perdido, o amor não poderá realizar seu resgate, e Medusa permanecerá eternamente viva destruindo e paralisando até que se destrua ou destrua seus filhos.

Twitter Facebook More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Sweet Tomatoes Printable Coupons